A pergunta que não quer calar, diante da justificativa do secretário do Meio Ambiente do Pará, é muito simples e singela. O que faz a assessoria técnica da SEMA, para deixá-lo tão vulnerável a tramóias do gênero?
Pressupondo-se que uma assessoria técnica, sobretudo em uma secretaria de Estado de tão vital importância como é a SEMA, presumivelmente deve ter não só conhecimento teórico, mas também um mínimo de intimidade com a realidade do Estado, soa inusitado Valmir Ortega ficar tão vulnerável a maracutaias como revelou estar. Em um governo efetivamente sério, seria o caso de exoneração sumária da assessoria técnica do secretário, por desídia e/ou incompetência, além do posterior expurgo dos comprovadamente corruptos. E do próprio secretário, por não ser seletivo e criterioso, como deveria ser, na escolha de seus auxiliares mais diretos. Mas aí, em se tratando do desastroso governo Ana Júlia Carepa, é certamente pedir demais.
Pressupondo-se que uma assessoria técnica, sobretudo em uma secretaria de Estado de tão vital importância como é a SEMA, presumivelmente deve ter não só conhecimento teórico, mas também um mínimo de intimidade com a realidade do Estado, soa inusitado Valmir Ortega ficar tão vulnerável a maracutaias como revelou estar. Em um governo efetivamente sério, seria o caso de exoneração sumária da assessoria técnica do secretário, por desídia e/ou incompetência, além do posterior expurgo dos comprovadamente corruptos. E do próprio secretário, por não ser seletivo e criterioso, como deveria ser, na escolha de seus auxiliares mais diretos. Mas aí, em se tratando do desastroso governo Ana Júlia Carepa, é certamente pedir demais.
Um comentário :
Há algo de podre no reino vegetal
Deve ser coisa de petista. Lula nunca vê as corrupções de seus amigos e agora, Valmir Ortega, secretário de meio ambiente do Pará, afirma que não lê o que sua assessoria técnica escreve. Por sua famosa blindagem, vou isentá-lo - porque com certeza ele não lê os memorandos absurdos dela - dos caprichos de sua diretora de Gestão Financeira da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Leila Elias.
Dona Leila incorporou o espírito de Dona Maria, a rainha louca. Mandou proibir o direito de ir e vir dos servidores pela entrada da frente, como a patroa que diz que o elevador de empregado é o de serviço. “Todo mundo pelo subsolo, gentalha!”. Sem falar no nepotismo –coleguismo.Temporários, que nada têm a ver com os planos de manejo, foram descaradamente beneficiados com esse último TAC. Basta ter o sobrenome certo. Um exemplo é o sobrinho de Rosa Carvalho, assessora e puxa-saco de Leila Elias. Ele sequer consta na lista dos distratos publicada no Diário Oficial, ou seja, vai se perpetuar na Sema por uma única eficiência: possuir o sobrenome adequado.O infant terrible, que atende pelo nome de Davi Cordeiro de CARVALHO (matrícula 571918901), é um mexedor de programa de imagem de meia-tigela, mas que gosta de ostentar o título de “designer gráfico”. Sem nenhuma menção no Diário Oficial, o coroado montou para si uma sala dotada de equipamentos: até estagiário (uma morena gostosa) o cara tem, isso porque ele ainda cursa uma faculdade particular. Ué, pergunta-se, mas estagiário de quem deveria SER estagiário pode? Na Sema pode!
A auto-estima é tamanha que o fidalgo se recusou a prestar o último concurso, certo de que sua estada na Sema é vitalícia. E ele não é o único. Lá vegetam muitos outros no mesmo rumo.Sem concurso, mas com muita regalia.
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