Em um saudável laivo de sanidade, ao determinar a transferência para Brasília da menor supostamente vítima de abuso sexual pelo deputado Luiz Afonso Sefer, o ministro da Justiça aparentemente se antecipou à recondução, ao cargo de delegado geral da Polícia Civil, do delegado Raimundo Benassuly Maués Júnior. Uma recondução que previsivelmente desperta temores, diante do deprimente episódio protagonizado por Benassuly, tido e havido como íntimo da governadora Ana Júlia Carepa.
Benassuly ganhou notoriedade nacional ao depor na Comissão de Direitos Humanos do Senado, quando etiquetou de “débil mental”, por não informar ser de menoridade, a adolescente L. S. P., mantida em uma cela da delegacia de polícia de Abaetetuba com cerca de 30 presos, pelos quais foi estuprada e humilhada. Na ocasião, diante da indignação provocada pela declaração, Ana Júlia, que também se encontrava em Brasília, recriminou a postura do delegado, que em seguida foi exonerado, a pedido. A despeito da exoneração, ele manteve-se como a eminência parda do seu substituto, o delegado Justiniano Alves Júnior, ao qual agora substitui formalmente, sob a bênção da primeira governadora eleita do Pará.
A juíza Clarice Maria de Andrade, titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Abaetetuba, que autorizou a detenção da menor, permaneceu impune. E o Ministério Público, silente.
Benassuly ganhou notoriedade nacional ao depor na Comissão de Direitos Humanos do Senado, quando etiquetou de “débil mental”, por não informar ser de menoridade, a adolescente L. S. P., mantida em uma cela da delegacia de polícia de Abaetetuba com cerca de 30 presos, pelos quais foi estuprada e humilhada. Na ocasião, diante da indignação provocada pela declaração, Ana Júlia, que também se encontrava em Brasília, recriminou a postura do delegado, que em seguida foi exonerado, a pedido. A despeito da exoneração, ele manteve-se como a eminência parda do seu substituto, o delegado Justiniano Alves Júnior, ao qual agora substitui formalmente, sob a bênção da primeira governadora eleita do Pará.
A juíza Clarice Maria de Andrade, titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Abaetetuba, que autorizou a detenção da menor, permaneceu impune. E o Ministério Público, silente.
6 comentários :
Barata,
Agora é que cai a ficha da criticada, censurada, condenada, nomeação do RAIMUNDO BENASSULY para reassumir a chefia da Polícia Civil.
É que existe um caso em família - abuso sexual a uma menina de 11 anos - por um irmão da governadora Ana Júlia.
Ora, o Benassuly é expert em caso de menor violentada.
Portanto, ele é o melhor policial a administrar o caso, ou seja, abafar, por panos quentes, enrolar, despistar, desinvestigar (huuu, tem esse termo?).
Enfim, deixar mais um figurão, um rapaz de família, impune, pois tudo começa pela Polícia. Ou não é?
Raimundo Benassuly escreve sua história, sua biografia, com essas relações promíscuas.
Mas, para muita gente o que importa é dinheiro, status, poder.
Como teria dito um político: às favas os escrúpulos de consciência.
Barata, o Ministro deveria também zelar pela reputação e integridade da menor vítima do Carepa, afinal o efeito Benassuly não deve ter sido planejado apenas para beneficiar ao Deputado, tendo o irmão da Ana denunciado desde setembro segunda a Veja
É barata casa de ferreiro espeto de pau e cuidado amigo para você derrepente não aparecer espancado olhe o que aconteceu com LUCIO FLAVIO.
BARATA, FIQUEI SABENDO QUE A DONA ANA FOI CONVIDADA PELO GOVERNADOR DA CALIFÓRNIA PARA ESTRELAR O EXTERMINADOR DO FUTURO 5!!!! NO FINAL ELE A EXTERMINA.......
Espero que este fato não caracterize uma promoção às avessas:
De Abusada Estadual para Abusada Federal.
Vííííge Nossa Senhora !
9: 29, Ameeeeei!!!!!!
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