Na verdade, na verdade, a saúde pública no Pará, no que diz respeito ao Estado, é administrada por uma espécie de consórcio do fisiologismo, que se coloca a serviço dos inquilinos do poder, independentemente de legendas partidárias e sejam estes quais forem. Constata-se, dessa forma, que no Pará a saúde pública acabou transformada em uma ação entre amigos, o que explica, certamente, a sobrevivência de personagens que assim como serviram aos sucessivos governos tucanos, servem agora à administração da governadora petista Ana Júlia Carepa.
A permanência desses personagens em cargos vitais se dá não porque sejam paradigmas de excelência, mas apenas pelo singelo fato de que servem, prioritariamente, aos poderosos de plantão. É um tipo de gente que amolda-se às circunstâncias, tanto quanto a água toma a forma do recipiente que a contém.
A permanência desses personagens em cargos vitais se dá não porque sejam paradigmas de excelência, mas apenas pelo singelo fato de que servem, prioritariamente, aos poderosos de plantão. É um tipo de gente que amolda-se às circunstâncias, tanto quanto a água toma a forma do recipiente que a contém.
Um comentário :
Vc tem razão Barata, na ALEPA é a mesma coisa. A impressão que dá, é que eles permanecem no cargo para ENSINAR como se FAZ, sem ser apanhado com a mão na botija. hehehe
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