sábado, 17 de janeiro de 2009

SAÚDE – A causa da falta do hormônio

Merece atenção a revelação feita, em comentário anônimo, que a falta de medicação essencial, como é o caso do hormônio do crescimento, decorre da suposta falta de planejamento dos hospitais conveniados com o SUS, o Sistema Único de Saúde. “Tudo que é essencial falta no SUS. Estranho é que, se por acaso você ligar para Brasília, saberá que não tem nada a ver com eles. O problema é de gestão, mesmo. Daqui, não do SUS”, observa o internauta.
A ser procedente essa versão, a extensão do caos na saúde pública no Pará é bem mais sério e grave do que se possa supor.

9 comentários :

Anônimo disse...

verdade, Barata, o problrma é de gestão mesmo e falta de informação tambem por parte dos usuarios.Não é interesse de ninguem que se pode conseguir o medicamento numa ação rápida do ministerio público, principalmente quando se trata de crianças.Se esse conselho de saude daqui fincionasse, essas coisas seriam raras.O Sus, só nao dá certo em alguns lugares porque as "otoridade" não se organizam. Mas o Sus é ainda uma das poucas coisas que funcionam nesse país.não às mil maravilhas, mas funciona.

Anônimo disse...

A falta de medicamentos básicos e essenciais na rede pública acontece pq a maioria dos gestores não tem formação e nem compromisso com a atenção à saúde da população. a quase totalidade dos que estão ocupando essas funções são por indicação politiqueira e não por competência técnica-profissional. Do Conselho Estadual de Saúde não se pode esperar muita coisa pq a grande maioria dos representantes está comprometida com interesses de grupelhos. Enquanto isso o (des)governa da Donana continua devendo à população importantes promessas de campanha. E, não adianta tentar jogar a culpa em partido aliado pq ela é a (ir)responsável pelo (des)governo.

Anônimo disse...

Nem tanto o maior problema chama-se politicagem que é o programa principal do Duciomar e da Ana Júlia

Anônimo disse...

"O Programa de Medicamentos de Dispensação
Excepcional iniciou em 1982, sendo responsável por disponibilizar
medicamentos para o tratamento de doenças e outros problemas específicos, que atingem um número
limitado de pacientes,os quais na maioria das vezes utilizam-nos por períodos prolongados.
Algumas das condições de utilização destes
medicamentos
O Ministério da Saúde é o maior financiador deste
componente da assistência farmacêutica, que
também conta com recursos das Secretarias
Estaduais de Saúde, que participam na qualidade de
co-financiadoras. Os recursos são repassados
mensalmente aos estados, em conta específica, os
quais são responsáveis pela programação, aquisição
e dispensação dos medicamentos. Cada
medicamento tem um valor de repasse específico, o
qual é ressarcido ao estado mediante a emissão de
Autorização de Procedimento de Alta
Complexidade/Custo – APAC, não havendo limite
de atendimento aos usuários. Alguns medicamentos
(alfainterferona, epoetina, imunoglobulina e
imiglucerase) são adquiridos diretamente pelo Ministério da Saúde e enviados trimestralmente aos estados."
fonte: cartilha dos usuarios do SUS-
O resto, é retórica.

Anônimo disse...

A que "retórica" você se refere 08:29?

Será que ainda não entendeu o conteúdo das entrelinhas de todos estes comentários postados? eu te ajudo: trata-se da continuidade de uma administração negligente e corrupta que se instalou na era tucana (psdb/dem) sob a tutela do Fernando Beira-Mar Dourado e continua ativa no governo do PT, graça aos vínculos do deputado pedófilo Luis Seffer com a governadora Ana Júlia Carepa, que repassa pontualmente milhões de reais para as empresas dele.

Se alguém neste estado é um craque em retórica esta pessoa é a secretária de saúde, que de diante das câmeras da mídia brasileira tentou justificar a mortandade de crianças na santa casa como um fato normal, segundo as estatísticas.

Anônimo disse...

08:29 para para 11:04,
calma, muita calma.minha referencia sobre o resto ser retórica, estava me referindo justamente ao fato de que qualquer outra desculpa para a inexistencia do medicamento é "chover no molhado".è brincar com nossa inteligencia.Caramba! me dei ao trabalho de pesquisar e deixar aqui o que a lei determina para mostrar que se o SUS faz sua parte, o estado deixa a desejar.Quem nao conseguiu ler nas entrelinhas foi voce.Se acalme, ta? eu só quis dar mais consistencia á gama de comentarios e não se chega a um denominador comum.Ele existe.Vá ao site do SUS e pesquise em assitencia farmaceutica.Se estivesse em minha frente agora, me deveria um pedido de desculpas.Mas deixa pra lá.Eu aguento.beijos

Anônimo disse...

Hormônio do crescimento não é medicação essencial nos hospitais do SUS. É medicação utilizada em unidades de alta complexidade vinculadas ao SUS. Crítica pela crítica não vale. Independente disso, a falta de medicações e materiais essenciais (antibióticos, drogas vasoativas, tubo endotraqueal) de fato é de responsabilidade de má gestão municipal e estadual, principalmente a municipal, que segundo as diretrizes do SUS é a responsável direta pela gestão da saúde no municipio, ainda mais o nosso que é pactuado com o Estado todo!

Anônimo disse...

O das 11:04 vocifera tanto que é preciso desenhar pra ele.

Anônimo disse...

19:09, é isso memso, a categoria do medicamento é esse : dispensação excepcional.è denuncia ao MP e ele chega rapidinho.e só
8:29.
PS:só falta dar o endereço do MP aí já é pedir demais!