Dentro da programação do Fórum Social Mundial, será realizada na próximo quarta-feira, 28, a partir das 18 horas, no Teatro Estação Gasômetro, uma noite de autógrafos de Pedro César Batista, autor do livro João Batista, Mártir da Luta pela Reforma Agrária - Violência e Impunidade no Pará.
Jornalista, escritor e poeta, o autor é irmão do biografado e pretende, com o livro, resgatar a história da luta pela redemocratização, a partir da trajetória de João Batista, assassinado em 1988, em um crime anunciado pela própria vítima, quando exercia o mandato de deputado estadual do Pará.
Jornalista, escritor e poeta, o autor é irmão do biografado e pretende, com o livro, resgatar a história da luta pela redemocratização, a partir da trajetória de João Batista, assassinado em 1988, em um crime anunciado pela própria vítima, quando exercia o mandato de deputado estadual do Pará.
7 comentários :
João Batista antes de mais nada foi um grande homem, um grande exemplo como ser humano e sua memória não deve ser esquecida, nem suas lutas, pois homens como ele fazem muita falta nos dias de hoje, em q o interesse particular prevalece sobre toda uma sociedade.
Caro Augusto Barata:
Aproveitando a deixa do lançamento do livro do Pedro Batista, divulgamos o Blog da Stella Pessôa - escritora recentemente aceita no CRONÓPIOS e premiada pela APL por duas vezes.
http://www.stellapessoa.blogspot.com/
Um Abraço.
BAZAR LITERARIO DO BLOG DO BARATA,EH! BARATA, ESSE TEU BLOG TA UM LUXO SO!
O Hélio Gueiros abriu um Blog:
http://www.heliogueiros.blogspot.com/
Obrigada por divulgar o livro do Pedro César Batista, um bom documento sobre a história recente do Pará e uam homenagem a todos os mártires da região amazônica. Barata, dá uma olhadinha no meu blogue no http://analuciaaraujo.bloguepessoal.com
João Batista, pessoa essa que marcou como ninguêm, pois com os seus feitos, quase moveram montanhas, sendo realmente um lobo solitário, independente de quem o acompanhava ele tinha um só objetivo, ter uma sociedade mais justa e igualitaria. Sinto tanto sua falta, como qualquer filho sentiria de ter perdido o pai aos oito anos de idade, e de uma forma tão brusca e repentina, foi algo que realmente não tem como não ser lembrado diariamente, mais bastou eu crescer com sua história e sua influência para ser feliz, feliz mesmo, mais triste por não te-lo ao meu lado e viver em suas histórias.
Caro Augusto,
muito obrigado pela ajuda em divulgar meu trabalho.
Durante o FSM comprovei o acerto em trabalhar para resgatar a memória de João Carlos Batista. Realizei várias palestras durante o Fórum, na maior delas, com a participação de mais de 1000 pessoas, na Tenda Ir. Doroty (UFRA), pude comprovar que a grande maioria dos presentes não sabiam da existência e história desse combatente do povo brasileiro, caído aqui no Pará há 20 anos.
Resgatar a mémória de Batista é resgatar referenciais que sinalizem a importância da ação comprometida com a transformação da sociedade a partir da ação e não de discursos e acordos que deixem o povo de lado.
João Batista esteve presente no FSM. O mundo soube da existência desse grande revoluionário.
Muito obrigado Augusto.
Abraço fraterno
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