Se não for por mais nada, a administração da professora Ima Vieira, a atual diretora do Museu Paraense Emílio Goeldi, certamente entrará na história como aquela em cuja gestão a instituição amargou um prejuízo colossal. Depois do furto de dois visores de microcomputadores, o MPEG teve furtados ainda 60 exemplares de livros raros, cujo valor pode chegar a R$ 2 milhões, segundo a Polícia Federal.
A Folha Online revelou que, segundo a delegada da Polícia Federal Rúbia Gama Pinheiro, responsável pelas investigações, o furto dos exemplares foi percebida no dia 17 de dezembro, após uma pesquisadora procurar um dos exemplares e encontrar apenas a capa do livro.
A Folha Online revelou que, segundo a delegada da Polícia Federal Rúbia Gama Pinheiro, responsável pelas investigações, o furto dos exemplares foi percebida no dia 17 de dezembro, após uma pesquisadora procurar um dos exemplares e encontrar apenas a capa do livro.
6 comentários :
MAS ME DIZ UMA COISA, NAO É ESSA SENHORA QUE MANDA REVISTAR AS BOLSAS DOS FUNCIONARIOS?
PELO JEITO NAO ADIANTOU, A REVISTA TAVA SENDO FEITA NAS PESSOAS ERRADAS.UMA INSTIRUIÇÃO FEDERAL DEVERIA TER SIDO LOGO NO PRIMEIRO FURTO SER ACOMPANHADA PELO SERVIÇO DE INTELIGENCIA DA PF. ELA QUIS FAZER TUDO SOZINHA, DAR ORNDES SOBRE COISAS QUE NAO CONHECE...TAI...AGORA SE EXPLICA!
E os cartões corporativos já prestaram conta dos gastos.
O valor é o de menos, o pior é o patrimônio histórico e cultural sendo perdido, mesmo ele estando jogado as moscas e pegando mofo.
Por isso, na época, defendi que TODOS, mas TODOS MESMO, têm que ser revistados.
Deu no que deu. Chorar agora não vai resolver nada.
pois é 19:19, veja como a discriminação causa prejuizo...e a falta de humildade tambem.
isso serve para mostrar a todos, a nrcessidade de revista e da modernização do sistema de segurança dos museus brasileiros,por isso doa a quem doer, no Estado nada de bolsões em instituições como museus.
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