A revelação feita pelo jornalista Cláudio Humberto em seu site, na sexta-feira, 9, explica o porquê do equívoco no qual incorreram, em um primeiro momento, os próprios parlamentares da Alepa solidários com o deputado Luiz Afonso Sefer e também os blogs - este incluído, diga-se.
Quando tornou-se do domínio público a acusação de pedofilia contra Sefer, supunha-se que a denúncia tivesse dado origem a um processo que supostamente tramitaria sob segredo de Justiça. Evidenciando má-fé, com a clara intenção de não tisnar ainda mais sua imagem, nem sequer o deputado do DEM esclareceu o equívoco, quando, em pronunciamento feito da tribuna da Alepa, se defendeu da acusação de pedofilia que lhe foi feita.
Quando tornou-se do domínio público a acusação de pedofilia contra Sefer, supunha-se que a denúncia tivesse dado origem a um processo que supostamente tramitaria sob segredo de Justiça. Evidenciando má-fé, com a clara intenção de não tisnar ainda mais sua imagem, nem sequer o deputado do DEM esclareceu o equívoco, quando, em pronunciamento feito da tribuna da Alepa, se defendeu da acusação de pedofilia que lhe foi feita.
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