terça-feira, 6 de janeiro de 2009

ABUSO – O desrespeito dos Yamada com os clientes

Segundo um princípio que compõe o ordenamento jurídico das sociedades democráticas, a culpabilidade fica restrita, apenas e unicamente, aos eventualmente envolvidos nas transgressões aos dispositivos legais. Por isso, por analogia, e também por uma questão de equidade, não se pode estender sanções impostas a quem quer que seja por transgressões de seus ascendentes e/ou descendentes.
Mas, como aparentemente equidade deve ser peça de museu para os Yamada, uma jovem diarista, maior de idade e com o nome limpo, passou pelo constrangimento de ver recusada sua pretensão de obter o cartão de crédito que permite parcelar as compras na rede de lojas e supermercados do grupo Y.Yamada. Tudo porque a mãe da jovem diarista, que vem a ser empregada doméstica, atrasou o pagamento da última parcela de uma compra feita no Y.Yamada Plaza.
Isto é Pará, a terra de direitos, segundo trombeteia a publicidade oficial da administração da governadora Ana Júlia Carepa, que até se prestou a comparecer a inauguração da loja inaugurada pelos Yamada em Castanhal.

12 comentários :

Anônimo disse...

O que a governadora tem a ver com o ato da Yamada?
O programa Pará, Terra de Direitos é um embrião, portanto, só vai apresentar os frutos de uma maneira abrangente mais adiante. Mas é um começo e tem investidos R$ 600 milhões em 39 municípios.
Mas agora querer comparar tudo o que não presta com o governo já é sacanagem.

Anônimo disse...

isso é caso de discriminação. é crime e deveria ser denunciado ao PROCOM e ser feito uma ocorrencia policial se tiver havido constrangimento.
JUSTIÇA: O consumidor prejudicado pode recorrer aos juizados especiais cíveis para obrigar a empresa a cumprir a lei, declarando o motivo pelo qual não concedeu o crédito.
COMO FUNCIONA EM OUTROS ESTADOS:
"O consumidor fica indignado e se sente constrangido quando tem negado um pedido de crédito, mesmo estando com o nome limpo no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e na Serasa. As empresas não dão razões claras para a recusa em conceder o crédito, o que, além de provocar a indignação do consumidor, desrespeita a lei estadual 2.868, de dezembro de 1997. Teresinha de Fátima Rodrigues ficou revoltada quando a C&A recusou-se a dar-lhe um cartão:
É PRECISO DENUNCIAR ESTE Caso ao IDEC.
—- Fui abordada por uma funcionária da loja, que insistiu para que fizesse um cartão de crédito. Preenchi a proposta, apresentando inclusive um comprovante de renda. Após esperar cerca de 50 minutos, fui informada, na frente de outros clientes, de que minha proposta não havia sido aceita. Como não tenho nenhuma restrição ligada ao meu CPF, perguntei o motivo da recusa, mas a funcionária disse que não tinha como saber. O fato me causou um grande constrangimento. Saí da loja envergonhada e chorando.

A C&A informou a esta seção que o problema de Terezinha havia sido resolvido. Mas ela discorda:

—- Para calar a minha boca, a empresa me ofereceu um cartão com limite de R$ 120. Ora, este é um crédito que não me atende. Não entendo o porquê disso se tenho, inclusive, um cartão de crédito com limite de R$ 900.

Segundo advogado, há casos em que cabe indenização por dano moral
NO NOSSO ESTADO, FICAMOS CALADOS.JA EXISTEM LEIS ESTADUAIS PARA PUNIR ESTAS ABUSOS.
OS YAMADA INVESTIGAM A VIDA DE SEUS FUNCIONARIOS ANTES DE ADMITI-LOS,ISSO É COMUM. MAS NAO SABIA QUE ELES PREJUGAM AS PESSOAS DESSE MODO.
Lucia

Anônimo disse...

Não sou PT e nem por isso um ato desse a governadora tem culpa é rídiculo um comentário desse tipo.

Anônimo disse...

sobre oque Ana Julia tem a ver com isso:
na verdade nada, mas se fizermos uma analise critica, vamos pensar...Pará terra de direitos...o papel da governadora seria entao propor a lei que ja existe em outros estados que inibe estes abusos, aí sim, seria injusto envolver o nome da governadora.O papel dela é esse, fazer que pessoas de qualquer condição social seja respeitada pelos empresarios locais.Agora ser garota propaganda de empresario, ja é mico nacional.Ela teria que ser modelo de administração.

Anônimo disse...

Eu tenho nojo dessa governadora tanto quanto a próxima pessoa, mas concordo com o primeiro comentário anônimo, o que tem haver a governadora e os seus programas de governo com uma simples recusa de cartão em uma loja yamada?

O cartão é de uma empresa privada, e ela dá pra quem quiser, e em tempos de crise é cada vez mais comum lojas e bancos negarem crédito, isso se chama cautela, que grande constrangimento foi esse? por um acaso ela foi revistada na frente da loja inteira enquanto solicitava o cartão? fala sério, o cartão é da empresa, e eles dão pra quem quiser e se não querem dar para alguém sem renda fixa (diarista) e com parentes com pagamento em atraso, isso é DIREITO deles, pois não são só clientes que tem direitos, lojas também tem, e não tenho nenhum vínculo com essas lojas, mas paciência, se a yamada não quer dar o crédito, então que va procurar Americanas, C&A, Liderzan, o que não falta são lojas com os seus esquemas de cartões cheios de juros e taxas especiais e pare de chorar.

Anônimo disse...

Anônimo das 9h40, o embrião já nasceu morto. Foi no governo da madrasta do Pará que uma menina foi colocada numa cela com 20 homens e outra foi estuprada por um deputado defendido pela governadora.
Este embrião da governadora nunca existiu. Ela é um a desclassificada.

Anônimo disse...

Para quem não lembra foi ridículo a governadora se pretr a ir á inauguração da Loja Yamada em Castanhal.

Anônimo disse...

Barata.
O capitalismo permite que os comerciantes se defendam, ante a possibilidade de sofrerem prejuízos, e diaristas são potencialmente detentores da possibilidade de não poderem pagar seus débitos, logo a loja se defendeu de um provável calote.
A loja tem dono e a ele compete selecionar seus clientes

Anônimo disse...

19:46, isso é u engano, esta provado em pesquyisas que os maiores pagadores dos seus debitos nessas lojasa sao justamente osque tem baixa renda.a maioria dos que ficam devendo sao justamente os wue tem renda maior.veja as informaçoes no DIEESE.isso é fato.

Anônimo disse...

voces estão ficando doidos vão varer casa,lavar loça,transar. quanta loucura.

Anônimo disse...

12:25, que foi isso? surtou?
o cara do 19:46 que se diz entendido sobre teoria capitalista, vem dizer que um empresario pode se prestar a negar crédito indo contra o principio constirucional de que ninguem pode ser discriminado por causa de sua condição social e voce vem com essa? vai varrer casa tu.

josy Fernandes disse...

Bando de ignorantes!