Tem nome e sobrenome o mais ilustre cabo eleitoral do professor Carlos Maneschy, que aparentemente é, hoje, o favorito dentre os candidatos a reitor da UFPA (Universidade Federal do Pará). Trata-se, ironicamente, do atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, que com sua postura imperial, e a obstinação em eleger sua sucessora a vice-reitora, professora Regina Feio Barroso, foi quem mais turbinou, ainda que involuntariamente, a candidatura de Maneschy.
Maneschy, é verdade, se beneficia de ter largado na frente, ao ser o primeiro a assumir sua candidatura, ainda que informalmente, dedicando-se desde então a um incansável corpo-a-corpo eleitoral, iniciado há pelo menos um ano atrás. Mas foram a hostilidade surda do atual reitor e a animosidade dos seus áulicos que conferiram o status de adversário preferencial a Maneschy, terminando por estimular uma polarização que, em tudo e por tudo, favorece a este.
Maneschy, é verdade, se beneficia de ter largado na frente, ao ser o primeiro a assumir sua candidatura, ainda que informalmente, dedicando-se desde então a um incansável corpo-a-corpo eleitoral, iniciado há pelo menos um ano atrás. Mas foram a hostilidade surda do atual reitor e a animosidade dos seus áulicos que conferiram o status de adversário preferencial a Maneschy, terminando por estimular uma polarização que, em tudo e por tudo, favorece a este.
7 comentários :
Eu ja tinha lido muito sobre isso, mas ainda não tinha visto algo tão verdadeiro e esclarecedor. Uma bela análise do quadro sucessório atual.
Acho que o Prof. Alex imaginou que podia impor qualquer candidato, baseando-se nos "seus feitos". Acontace que por mais ptopaganda que ele faça, o produto dele é muito ruim, então ele chama pra si a peleja: Quem votaria em mim, vota ne Regina!
Eu apoiei duas eleições o Prof. Alex, mas não voto de forma alguma na candidata que ele escolheu.
Prezado Barata
Parabéns pela forma como você conduz os assuntos de nossa querida UFPA....muita água ainda vai rolar, é só esperar para ver !!!
Queria muito que alguém mje respondesse as seguintes questões?
1)Porquê Licurgo lançou sua candidatura em um café da manhã, e no outro dia era candidato a vice reitor?
2)Porquê a derrocada dos cursos da área da saúde da UFPA, coincidem com a implantação de cursos de graduação na área médica no cesupa?
3) Porquê no Bettina só se desenvolvem a Otorrino e a Oftalmo?
4) Porquê Alex fala que Edir, Jeffersom, marcus Vinicius...são más companhias, se um dia foram grandes companhias?
5) Porquê Alex optou por Regina em detrimento de sua "querida" Marlene Freitas?Será que foi a Ausência de Doutorado?
6) Porquê Alex chamou Maneschy para a Propesp?
7) Porquê Alex se pronunciou na SEGE que se não ganhase a Eleição estaria em risco?
POR FAVOR OS ILUMINADOS RESPONDAM?
Jornalista Barata, como sempre percuciente
Continue assim porque precisaremos de informação honesta do que vem pela frente na UFPA.
Segundo gente que tem ouvido fino, a professora Bila não escondia no jantar da candidata Regina que vai soltar fogo, raios e trovões em cima de Maneschy e apoiadores.
Eu, se fosse ele, comprava um colete à prova de bala. Ou andava com um colar de dente de alho no pescoço, muito eficaz para evitar certos ataques.
E, se fosse ela, reformava pelo menos uma escolazinha, só uminha, que os minino desse Parazão abandonado tão por demais carecendo de um ajutório do governo. Peça pra ela reformar uma escola, Donana. Quem sabe ela lhe atende.
Barata, sexta feira difícil? Meio de mês sem dinheiro? Provedor ruim?
Estás estressado? Queres rir? Vai desopilar o fígado com a pérola que é a narrativa do jantar de lançamento da chapa da Regina, lá na página dela.
Acho que o redator deve ser um pândego que está fazendo graça, porque parece ter se inspirado naquelas crônicas de aniversário de 15 anos que se fazia no tempo da Folha do Norte, quando furar festa era o esporte da rapaziada na pacata Belém de outrora.
O tom untuoso, os detalhes meigos, como o fundo musical para a fala melosa do cerimonialista, que declama o (belo) soneto de Vinícius de Moraes que não faltava nos álbuns de recordações das debutantes da minha época de Assembléia Paraense. Tudo em pink and blue.
Ah, senhores, a UFPA mudou.
O estilão Biblioteca das Moças só engana quem não conhece a prática da cintura para baixo é tudo canela, o preferido por vocês.
Esqueci de dizer uma coisa, seu Barata: vença quem vencer, a UFPA virou um campo de batalha, surda e passional, pelo poder.
Ao vencedor, sobrarão as batatas de Machado de Assis. E muito trabalho para recompor os estragos.
As fraturas do processo tão desastrosamente conduzido pelo reitor demorarão muito a se consolidar. Seria mais adequado ter como fundo musical a Marcha Fúnebre. Quem vê o processo com isenção só pode lamentar que nossa UFPA, onde já brilharam Francisco Paulo Mendes, Benedicto Nunes, Daniel Queima Coelho de Souza, Orlando Bitar, Aldebaro Klautau e outros, seja hoje arena de uma disputa onde, a rigor, não haverá vencedores, pois a chama do espírito acadêmico, esssa já se apagou às margens do Guamá.
Caro Marco Aurélio, outro questionamento que poderia ser feito referente à sucessão na Universidade Federal do Pará, poderia ser da seguinte natureza: a partir da melhoria dos indicadores de desempenho da UFPA verificados nos últimos anos, o que os candidatos e as candidatas a reitor(a) de nossa universidade podem fazer para assegurar esses resultados e ainda melhorá-los?
Barata você esqueceu a BILLA,na verdade é a mais recente cabo eleitoral de MANESCHY e pode apostar essa vai enterrar de vez a chapa de REGINA.
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