Foi pior a emenda do que o soneto, como consagra a sabedoria popular, a tentativa de desqualificar as críticas contra a forma e as circunstâncias sob as quais se faz o redimensionamento. Ao pretender caracterizar essas críticas como uma bandeira eleitoral manipulada pelo professor Carlos Maneschy, a entourage do atual reitor acabou por popularizar a candidatura do adversário preferencial no segmento técnico-administrativo, um contingente expressivo, que tradicionalmente participa massivamente das eleições para reitor.
Outro erro crasso, na seqüência da estratégia da baixaria adotada pelos áulicos do reitor, foi tentar vender a versão de que o professor Carlos Maneschy seria o candidato do PSDB, o que vem a ser uma arrematada balela. Nem o professor Carlos Maneschy está tão distante do PSDB - a cujo governo já serviu - quanto gostaria, nem tão próximo quanto tentaram fazer crer seus adversários mais impiedosos. O que ele tem feito, naturalmente, é aparar arestas e atrair apoios, como qualquer candidato. Por isso até se permitiu almoçar com o iracundo Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o Pacheco, o chefe da Casa Civil do governo Ana Júlia Carepa, em um patético episódio de vassalagem política, que só fez desmerecê-lo. Puty, na versão corrente, teria verbalizado um suposto interdito proibitório a Maneschy, em uma interferência obviamente indébita do atual governo estadual em um assunto de consumo interno da UFPA. Essa versão, segundo o que se sabe, teria sido desautorizada pelo desastrado articulador político da governadora. Mas nada vazou a respeito de um eventual escambo político entre o candidato a reitor da UFPA e a entourage da DS, a Democracia Socialista, tendência do PT da qual faz parte Ana Júlia Carepa e que, por isso, comanda a máquina administrativa estadual.
Outro erro crasso, na seqüência da estratégia da baixaria adotada pelos áulicos do reitor, foi tentar vender a versão de que o professor Carlos Maneschy seria o candidato do PSDB, o que vem a ser uma arrematada balela. Nem o professor Carlos Maneschy está tão distante do PSDB - a cujo governo já serviu - quanto gostaria, nem tão próximo quanto tentaram fazer crer seus adversários mais impiedosos. O que ele tem feito, naturalmente, é aparar arestas e atrair apoios, como qualquer candidato. Por isso até se permitiu almoçar com o iracundo Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o Pacheco, o chefe da Casa Civil do governo Ana Júlia Carepa, em um patético episódio de vassalagem política, que só fez desmerecê-lo. Puty, na versão corrente, teria verbalizado um suposto interdito proibitório a Maneschy, em uma interferência obviamente indébita do atual governo estadual em um assunto de consumo interno da UFPA. Essa versão, segundo o que se sabe, teria sido desautorizada pelo desastrado articulador político da governadora. Mas nada vazou a respeito de um eventual escambo político entre o candidato a reitor da UFPA e a entourage da DS, a Democracia Socialista, tendência do PT da qual faz parte Ana Júlia Carepa e que, por isso, comanda a máquina administrativa estadual.
Um comentário :
Barata na esteira das relações politicas que cada candidato a Reitor tem que ter não vejo nada de errado em MANESCHY ter almoçado com PUTY até porque só para lembra-lo ALEX teve por hora de sua primeira nomeação o apoio em condicional do então governador da época ALMIR GABRIEL.
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