“A universidade, como instituição, é maior do que seus membros. Por isso deve ser respeitada e honrada, acima de tudo, pelos aspirantes à sua direção. Educação superior exige, de seus representantes, coerência de postura e referência ética. Não há magnificência possível fora dessa moldura.”
A reflexão é do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, atual reitor da UFPA (Universidade Federal do Pará), ao denunciar, em nota oficial, a improcedência de notícias veiculadas por O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação da família Maiorana, pelo qual costuma ser hostilizado. A advertência é mais do que oportuna, e não só em relação aos candidatos à sucessão do atual reitor, mas também - e sobretudo, aliás - a este.
A reflexão é do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, atual reitor da UFPA (Universidade Federal do Pará), ao denunciar, em nota oficial, a improcedência de notícias veiculadas por O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação da família Maiorana, pelo qual costuma ser hostilizado. A advertência é mais do que oportuna, e não só em relação aos candidatos à sucessão do atual reitor, mas também - e sobretudo, aliás - a este.
14 comentários :
Meu caro Barata, Sempre compreensível o seu atraso involuntário.
O nosso Magnífico é contraditório até no plano pessoal.
A pergunta que não quer calar sobre sua magoa contra o Jornalzinho dos maioranas. Por que o Reitor que não gosta do Jornal já que ele só mente, enviou a sua candidata Regina a visitar esse órgão de imprensa, como a primeira atividade de campanha que fez?. Eu também não gosto desse jornal e menos desse império.
Nem Maneschy ou a Ana Tancredi realizaram uma visita "protocolar" ao Jornal dos Maioranas. Maneschy Só foi ao programa MAIS da RBA, quando convidado.
Meu caro Barata, Sempre compreensível o seu atraso involuntário.
O nosso Magnífico é contraditório até no plano pessoal.
A pergunta que não quer calar sobre sua magoa contra o Jornalzinho dos maioranas. Por que o Reitor que não gosta do Jornal já que ele só mente, enviou a sua candidata Regina a visitar esse órgão de imprensa, como a primeira atividade de campanha que fez?. Eu também não gosto desse jornal e menos desse império.
Nem Maneschy ou a Ana Tancredi realizaram uma visita "protocolar" ao Jornal dos Maioranas. Maneschy Só foi ao programa MAIS da RBA, quando convidado.
Alex escreve e se trai ele mesmo.
“A universidade, como instituição, é maior do que seus membros. Por isso deve ser respeitada e honrada, acima de tudo, pelos aspirantes à sua direção. Educação superior exige, de seus representantes, coerência de postura e referência ética. Não há magnificência possível fora dessa moldura.”
ELE NÃO RESPEITA O QUE ESCREVE.
Barata concerteza deu a louca no PEQUENIFICO DO GUAMA,é claro que nós que fazemos a ACADEMIA sabemos muito bem o que ela representa para nós e digo mais este discurso de ALEX nada mais é que uma atrofia em sua personalidade pois o mesmo hoje a muito deixou de representar tal papel.Nada melhor que os fatos barata para falarem por si só.
O reitor Alex é, sem dúvida, um tecnocrata autocrata.
Ditador, inflexivel, "dono" das verdades dele.... ainda bem que seu reinado está acabando.
Ele tem mágoa do Liberal, que não aceitou seus posicionamentos e, convenhamos, é um direito de qualquer um discordar.
Que texto em!?! Que texto!?! Como um reitor dá satisfações ao que seja fogo fátuo? Se é mentira de um jornal, dane-se o periódico. Mas esse comportamento de menino pimbudo dono da bola reflete o raciocínio do arrivista de beca. O Alex não quer largar o osso. A interferência dos seus amiguinhos iguais fez com que se montasse um trupe circense, não uma chapa à reitoria (Regina/Licurgo).
Mas se alguém acredita que isso ficará barato, pode tirar o cavalinho do sereno: a Regina perde e o Alex enlouquece. Vai melar de todo modo a indicação do Maneschy à função. Esse é o único comportamento comum aos membros do grupo: o revanchismo! São pessoas que não sabem perder com dignidade e seguir suas vidas; remoem-se até a alma.
O reitor interfere em favor de sua mais acachapante derrota!
São as más companhias que ele cultivou ao longo de sua existência para bajulá-lo nos momentos difíceis. Talvez o choro os una e reúna para resolver a questão derrota do modo único que sabem: alimentando factóides!
Égua, Edir Coelho foste no osso!
Barata, ouvi dizer que o Pacheco da Casa Civil se pudesse votar, cravaria seu voto na candidata do reitor. Bem se ver que este rapaz, além de não conhecer a politica no estado, não a conhece na universidade!
¨A UNIVERSIDADE, COMO INSTITUIÇÃO, É MAIOR DO QUE SEUS MEMBROS¨
De todos os princípios democráticos, acredito ser o mais imperativo de todos é tratar o público de forma pública e não como uma ação entre amigos e no pessoal. Assim, nada aqui tem haver com a pessoa Alex Fiúza de Mello, nem nenhuma outra. Acresce ainda não caber que eu defenda quem deve fazer isso por direito, especialmente tendo meios e poder para tanto.
Portanto, ante uma Vossa nota pública, delinearei fatos públicos e externarei minhas posições como docente público da UFPa, o que excluo com isso ser capacho de grupelho e serviçal de qualquer um dos grupos que concorrem ao cargo de reitor. O dito em epígrafe por Vossa Magnificência tem um radical terrível: induz que a UFPa tem um valor intocável, sagrado até, independentemente do que faça ou venha fazer os seus membros. Porquanto, fatos podem nem ser pesquisados quando a priori esse valor sagrado correr risco de ser maculado.
Um caso clássico, ficar só em um é por não querer delongar esse, é o seguinte: uma das tragédias de todo ensino público superior nacional, e não só da UFPa, é o caso de docente que recebe adicional de Dedicação Exclusiva (DE) no ensino público e burla tal compromisso atuando na rede privada. Que até estudante da UFPa defende que isso tem algum fundamento para que o docente possa ter uma vida financeira mais digna, eu conheço. Entretanto, a conseqüência mais visível disso é que curso da rede privada supera rapidamente em qualidade o nosso.
A burla ao regime de Dedicação Exclusiva (DE) é antes de tudo da moral de cada um, posto que, como é dito no documento oficial que citarei abaixo, no qual consta cerca de 50 docentes sendo acusados disso, a UFPA não tem meios de fiscalizar e transparece que a nossa Polícia Federal não deseja colaborar nisso. Mais ainda, todo que não deseja trabalhar mais nesse regime basta oficiar ao Departamento Pessoal e, se for o caso, recorrer ao princípio de que ninguém pode ser obrigado em cometer crime.
Que o quantitativo de docente em tal regime é usado em vários indicadores do MEC, não desconheço, mas incluir nisso quem de fato não cumpre não deixa de ser fraude. De fato, não só a UFPa, mas todas, deveriam publicar na sua página todos que são DE e com um aviso: todo docente desta lista que ministrar disciplina fora da UFPa é crime: DENUNCIE. Era isso que deveriam todos os candidatos ao cargo de reitor, passado e atuais, ter como proposta fundamental, entretanto, nunca li nada disso em nenhuma proposta até hoje.
Tudo isso fica mais espantoso ainda quando o Magnífico defende textualmente, e complementarmente, que: ¨Por isso deve ser respeitada e honrada, acima de tudo, pelos aspirantes à sua direção.¨ Pois, no endereço, www.portal.ufpa.br/docs/audin2002.pdf, pelo menos disponível até essa data, 25/11/2008, no portal UFPa, pág. 78/9, uma das acusadas de burlar o regime de Dedicação Exclusiva é justamente 41- Regina Fátima Feio Barroso, a qual, salvo uma improvável coincidência de nome, é quem o reitor indicou para ser reitora da instituição e para quem calorosamente cava voto com todas as suas forças.
Estando tal documento cancelado por Procuradores Federais da CGU-Pa e até publicado no portal da UFPA, não acredito que tudo não passe de insinuação de quem deseja destruir os valores sagrados que induz o vosso documento que a UFPa dogmaticamente possui. Pelo contrário, no final deste relatório, consta até um pedido de socorro para que esse patrimônio paraense não venha se transformar, por exemplo, em entidade pública de tão triste memória como as Sudam’s da nossa vida pública. Em tais casos, os únicos punidos de fato que conheço são cidadãos inocentes que são chamados publicamente pelo epíteto de ¨SUDAM¨ e que guarda um deboche por si só.
Mais ainda, sendo tudo do conhecimento desta e dos seus séquitos seguidores, especialmente com poder de mídia, ela, e nenhum, prova que esteja processando tais procuradores por injúria e calúnia. Assim como, nenhum outro candidato até a presente data apresentou estatura moral para sequer produzir um manifesto definitivo denunciando tal aberração.
Considero ser uma indigno do meu voto qualquer candidato em tal situação. Faço isso por princípios que tenho e reconheço quase todos que tenho são considerados por muitos do seio da UFPA como ultrajante sequer ter isso. E, não descarto que esses um dia convençam a todo que pensar da forma que expus é uma estupidez, para o que muito já contribuiu essa vossa manifestação.
Finalmente, já que o magnífico deixou transparecer que não sabe, o antídoto mais potente contra insinuação envolvendo fatos públicos é a transparência pública, a qual, no motivacional da nota, é só a coordenação do mestrado expor publicamente as provas de todos os candidatos e as notas que foram atribuídas por cada membro.
Saudações Universitárias
Eureka, Edir !
Na mosca mesmo. E aquele blogueiro puxa-saco enche-se de argumentos para defender o Alex.
Só mesmo uma mente torpe para não enxergar o óbvio.
PÉROLAS AOS FACTÓIDES (para complementar o pensamento do Coelho):
O reitor da UFPA tem hábitos esdrúxulos como colocar pilhas novas em brinquedo quebrado.
Oito anos de Alex.
Ele fez ou não fez algo pela UFPA?
Fez, com plena certeza!
É cabal também que todos contribuímos com as conquistas atribuídas ao reitor — independentemente de situação ou oposição!
Chegar a um resultado depende do método e aqui tentaremos entender a metodologia ALEXANA.
Pilha nova no brinquedo velho é hábito da corte do atual reitor (dos clones que o cercam intimamente no poder): qualquer noticiazinha é motivo suficiente para declarações oficiais da reitoria, ou por notas no Divulga, ou por panfletos anexados em contra-cheques.
Que importância teria para um acadêmico a saída de um marqueteiro de uma chapa candidata à eleição à reitoria.
Surpresa para o erudito é a banalização da forma para se chegar a ocupar a mais alta função da Universidade.
O conteúdo, ao intelectual, teria mais valia.
A gestão atual premiou a bajulação, o troca-troca, o puxa-saquismo — o atendimento de balcão de mercearia com caderneta dependurada.
O método usado para conquistar maiorias não passou por discussões democráticas, mas pela demagogia.
A promessa embalou perspectivas abstratas, mas não se viu o desenho do projeto, muito menos as concretizações do “combinado” com as unidades acadêmicas que negociaram essas demandas.
O Alex sempre percebeu (não se pode negar essa faculdade sua) que a UFPA é um arquipélago de vaidades e bem soube manipular essa fraqueza humana.
Agrupar pessoas em torno de um objetivo comum não é difícil.
Dar-lhes atenção e prometer resolver problemas é puro exercício político com técnicas de r. p. (relações públicas), mais nada.
Tratar indivíduo por indivíduo como se faz com os filhos, é paternalismo indistinto porque não se cuida da família como instituição básica, necessária — um conjunto universal.
Talvez o ALEXNISMO tenha como fundamento a captura das opiniões fragmentadas e, a partir delas, a elaboração de estratagemas que permeiem suas conceituações individuais e/ou de pequenos grupos.
ALEXINISMO nada tem a ver com o exercício pleno da democracia, mas com a viciada oligarquia — bem orquestrada por um show man.
ALEXINISMO é a capacidade que um indivíduo tem de convencer muitos outros de que todos foram ouvidos e que suas idéias contribuíram para aquela ação. Ou seja: é a ilusão da participação coletiva e efetiva em discussões que, no mínimo, seriam extremamente conflituosas entre as pessoas.
É a solução fácil do eloqüente simpático — do apresentador de circo que diz o “respeitável público”.
Assim ele fez em todas as instâncias da UFPA: convenceu postes a dar luz sem lâmpadas.
Alimentar factóides é um jogo ALEXIANO que envolve a impressão de harmonia acadêmica onde não há.
O reitor teme a democracia como o Vampiro teme a água benta.
A dissimulação é o principal método do ALEXNISMO.
As universidades captam recursos pelo mérito de suas ações que extrapolam o orçamento institucional.
Não haveria Alex algum sem o envolvimento natural de todos (porque cada um têm responsabilidade no fazer acontecer), muitas vezes contrários aos interesses da reitoria, mas que atingem canais específicos que o reitor não tem nenhuma ingerência, ou capacidade de veto.
A UFPA andou muito nesses quase oito anos e isso é devido à oposição que não alimentou ódios e continuou trabalham com o mesmo afinco em prol de um instituição forte, que não espelha a imagem por vezes caricata de seu administrador.
Reitores passam.
A Universidade é pública.
É uma comunidade que pertence a sociedade, não é um gueto emoldurado pela desgraça e comandado por um super-herói “salvador da pátria”.
O discurso do Maneschy vai de encontro ao ALEXNISMO e ao encontro do que a Universidade Federal do Pará é de fato, mesmo sob a direção de um indivíduo que, como leitor de Maquiavel, sabe como aterrorizar seus oponentes.
A UFPA não depende do ALEXNISMO e viverá muito melhor sem ele.
Contabilizar a Universidade pelos telhados que nela surgiram é uma burrice que a academia não tolera.
As melhores e mais bem estruturadas coberturas são as mentes brilhantes aptas a criar soluções. Essas não correm risco algum de desabamento, estão erigidas de modo imaterial e imortal.
ALEXNISMO é um método de ludibriar os que produzem e não tem tempo nem disposição para discutir o “motivo pelo qual o bode caga bolinhas” (dito popular, sem ofensas aos pesquisadores da zootecnia ou congêneres).
ALEXINISMO é o cinismo do Alex.
Atenciosamente,
ELIOT NESS DO GUAMÁ.
“NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE, NEM BEM QUE NUNCA SE ACABE”
Este adágio deveria estar na bandeira da Universidade Federal do Pará, mas não está!
O “mal” seria a figura do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello e seu modo de gerir a coisa pública sem ligar (dar um telefonema sequer) às bases responsáveis pela atividade fim da instituição.
O “bem” o período em que ele teve a boa ventura de sentar-se no trono da Universidade em pleno desbunde financeiro lulista.
As duas coisas acabarão, teoricamente, no ano que vem: não haverá Alex, não haverá desbunde!
O próximo magnífico será pobre; tanto na retórica, quando no financeiro.
Mas terá a chance de conduzir uma instituição em crise, o que é desafiador.
Com vento a favor a tripulação engorda, cai do barco e morre afogada.
Na merda todos se unem, porque um depende do outro, a solidariedade ressurge.
A história das universidades federais brasileiras foi escrita com pena de urubu, sem bico de ouro.
Alguns dizem que o professor Alex Bolonha Fiúza de Mello foi o melhor reitor que a UFPA já teve em toda a sua existência.
É uma verdade absoluta porque ele é cagado de sorte — só perde para o Gastão do Walt Disney.
Greve por melhores salários?
Não cola desde o governo do acadêmico Fernando Henrique Cardoso, que ampliou os mecanismos de capacitação docente e gratificou a produtividade intelectual de mestres que tornaram-se doutores por “algum” bem melhor individual.
O Lula, da escola latina “peronista sem Evita”, injeta dinheiro nas universidades e escolas técnicas federais para com elas acabar de vez, porque a expansão não obedece à lógica alfa-numérica da vida brasileira, só ao show pirotécnico dos bambambãs do mercado financeiro que alimentam as escaramuças verborrágicas do Operário Deslumbrado.
Todos enganados de cabo a rabo.
Os reitores, intelectuais incontestes, deveriam ter previsto os rumos de um Brasil vendado diante da globalização desregrada e desumana, mas, ao contrário do que se poderia esperar, viraram as costas aos seus eleitores e ajoelharam-se diante do Semi-analfabeto para babar-lhe o ovo.
O Collor, por um triz, não nos matou de fome; o Itamar, um suspiro retardado para o funcionalismo público federal, fez o gracejo que perdemos ao longo do tempo, sem reclamações apoiadas.
Período infértil — sem discussão ou tumulto — o do Real ao Calvário, nossa futura moeda.
Prosperidade de puta em garimpo dura o tempo necessário; já a do cozinheiro, perdura.
Que “Autonomia Universitária” a Constituição-Cidadã nos garante?
A promessa de compra e venda das almas acadêmicas, concedidas por procurações aos magníficos reitores obcecados, será cumprida no ano vindouro.
Resta-nos agora opinar pelo caráter de um guerreiro: aquele que não se empolgue com as regalias da função e esteja disposto a pastorear vacas esqueléticas.
Quem será esse cabra macho (ou fêmea) capaz de puxar o freio de mão antes da batida no muro?
Seja de frente, seja de lado, a porrada virá e machucará a todos.
E o Sem Dedo estará pouco se lixando para os sem universidade.
Com todo esse cenário adverso é bem provável que o Alex seja canonizado pelo Vaticano antes de 2013; ainda vivo, claro!
Ramiro Braga Borges
Barata, veja o que foi escrito em outro blog sobre as eleições na UFPA.
Se isto resulta ser verdadeiro e está em caminho esse golpe à democracia, qual será a resposta do Reitor e se não é verdade.
Por que o Reitor não publica uma nova declaração sobre essa agração à instituição? Entende o que falo?.
Gostaria saber o que o Reitor tem a declarar sobre isso, já que o que foi declarado aqui é mais grave que o paragrafo do Reporter 70 de O Liberal.
Segue a postagem.
Como começará o golpe à democracia da UFPA?
Muitas são as apostas em torno da maneira como o reitor e a chapa de Regina iniciarão o atentado aos resultados das urnas.
1- A primeira alternativa seria a fraude eleitoral. A chapa Regina-Licurga atuariam no sentido de emprenhar as grandes urnas onde Maneschy sairia na frente, anularia estas urnas e então, a turma do golpe talvez conseguisse obter mais voto do que Maneschy. Eles teriam de emprenhar quase todas as urnas, pois Maneschy deve ganhar na capital e no interior e nas três categorias.
2- A segunda alternativa é legal, tentariam criar confusão entrando na justiça contra Maneschy, com base nas especulações em torno da questão FASESP, a partir desta iniciativa então os golpistas criariam tensão no CONSUN, pedindo a retirada de Maneschy da lista. O "republicano" sonha que a confusão dentro do CONSUN ABRIRIA AS CONDIÇÕES POLÍTICAS PARA A VITÓRIA NO TAPETÃO.
3- Se as duas alternativas fossem inviabilizadas, então os laranjas partiriam para o tapetão, tentando nomear Regina através de indicação política e contra a vontade da comunidade universitária. Neste caso o "republicano" teria de convencer o ministro da educação e o próprio Lula a nomear um reitor que não fosse o primeiro da lista, com base nas "controvérsias" do CONSUN. Até hoje Lula jamais nomeou um segundo da lista durante o seu governo. Esta alternativa é a mais difícil, daí as duas primeiras devem ser as preferidas.
Esta análise deve-se ao fato de o reitor ter dito em alto e bom som que qeuimará a sua biografia, mas não permitirá a posse de Maneschy na reitoria da UFPA. Será que um homem pode mais do que toda a universidade?
Só uma situação impedirá o golpe: que Regina tenha uma votação pífia nestas eleições e esta é a tarefa de docentes, alunos e servisores no dia 03 de dezembro. Nenhum voto no golpe anunciado.
Leitor do Tiquin, das 08:05, ponha teus comentários lá, que aqui o nível é outro...
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