Está prevista para esta segunda-feira, 10, uma nova reunião do reitor da UFPA, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, com os pró-reitores e os auxiliares diretos destes que exercem cargos de chefia.
A exemplo da reunião anterior, que reuniu os mesmos interlocutores, a pauta do encontro incluirá uma cobrança do reitor, objetiva e sem rodeios, de apoio à candidatura da professora Regina Feio Barroso, atual vice-reitora e que vem a ser a candidata a reitor com o apoio do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello.
“É a transposição, para dentro da universidade, da truculência própria do coronelismo”, acusa um ativo militante de uma das candidaturas de oposição ao atual reitor e sua candidata.
A exemplo da reunião anterior, que reuniu os mesmos interlocutores, a pauta do encontro incluirá uma cobrança do reitor, objetiva e sem rodeios, de apoio à candidatura da professora Regina Feio Barroso, atual vice-reitora e que vem a ser a candidata a reitor com o apoio do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello.
“É a transposição, para dentro da universidade, da truculência própria do coronelismo”, acusa um ativo militante de uma das candidaturas de oposição ao atual reitor e sua candidata.
7 comentários :
Prezado Barata
Isso sinaliza o MEDO que o Rei Alex está de perder o comando da UFPA....sua tática é investir pesado nos docentes, pois sabe que nos técnicos e discente perde !!! Para em seguida usar esse artifício como justifica para indicar sua candidata em Brasilia !!
Que vergonha a UFPA passar por isso depois dos bons oito anos de gestão !!!
"Diz me com quem andas que te direis quem é!"
Barata.
A última do reitor ético que virou patético e que demonstra que a síndrome do odorico se apossou do Fiúza, é o seguinte: O reitor foi ao serviço de vigilância da UFPA e prometeu, digo e repito prometeu algo que não pode cumprir por quatro anos consecutivos, qual seja: o reitor prometeu que daria, a partir deste mês 120 horas extras-mês aos vigilantes. A lei só permite que seja dado 90 horas extras-ano.
É ou não é um comportamento pernicioso à instituição? valha-nos quem? valha-nos a urna no dia 03 de dezembro.
Outra do Odorico-Fiúza do guamá.
Como não existe militantes estudantis, nem técnicos para fazer a campanha de sua candidata, o reitor, ordenou que as pró-reitorias de extensão, administração, ensino e pesquisa usem os bolsistas. Estes têm que usar a camisa de Regina Feio e devem sair para panfletear pela UFPA. Além desta prática denotar uso da máquina administrativa é uma violência contra os estudantes.
Valham-nos quem? valha-nos a urna no dia três de dezembro.
Senhor editor a situação da chapa de REGINA/LICURGO chega a ser hoje no seio da ACADEMIA o maior exemplo do CORONELISMO FEUDAL na pessoa de ALEX FIUZA que já chegou a se comparar nesta campanha a LUIZ XVI.É sabido hoje que o reitor queria na verdade ser uma especie de PRIMEIRO MINISTRO tendo REGINA FEIO como rainha da INGLATERRA.
Primeiro a estrategia não deu certo aja visto que a chapa de REGINA disputa hoje o ultimo lugar com RICARDO ISHACK segundo pesquiza dos marketeiros da propria REGINA.Outra coisa é o material de campanha desta candidata que chega a chamar atenção não pela qualidade das propostas mais sim pela riqueza da qualidade do material que está sendo usado.
Em outro quisito que podemos chamar de PROBIDADE ADMINISTRATIVA ai meu amigo o abuso de poder é total a ponto de técnicos administrativos serem literalmente obrigados a participar dos eventos da chapa oficial para evitarem de cair no REDIMENCIONAMENTO.
Por ultimo tenho a acrescentar a escadalosa tentativa feita pelo marketeiro de REGINA semana passada quando o mesmo tentou em notas plantadas no DIARIO DO PARÁ tentar passar para opinião publica a ideia de que a chapa de MANESCHY estária sendo bancada pelo grupo LIBERAL o que diga-se não funcionou,portanto meu caro jornalista este é mais ou menos o clima que estamos vivenciando dentro desta universidade hoje.
Prezado Barata,
O melhor corpo a corpo deve ser feito pelos próprios candidatos.
Segue a apresentação do prgrama do Candidato Maneschy e o endereço para acessar ele na versão completa.
APRESENTAÇÃO
As funções sociais de uma universidade pública estão associadas à produção e difusão do conhecimento e da arte em um contexto específico de transformação da realidade social. Na atualidade, a reprodução sistemática da desigualdade econômica e social no Brasil, assim como o acesso restrito à informação e aos bens culturais, são algumas das dimensões dessa realidade frente às quais as contribuições da universidade pública são essenciais e únicas. Ensino, pesquisa e extensão, nesse contexto, precisam estar articulados a objetivos que vão além da excelência na qualificação profissional e científica e vinculam-se, entre outros, à produção de uma leitura crítica desta sociedade, ao acesso dos trabalhadores à educação superior, ao fortalecimento da organização da sociedade e ao desenvolvimento de uma cultura política baseada no diálogo e na participação de todos os atores sociais.
Nosso projeto para a Universidade Federal do Pará visa à construção de uma instituição ao mesmo tempo sensível à realidade social do país e da região, e capaz de nela intervir de acordo com sua vocação própria, de produção e reprodução de um conhecimento crítico, independente e socialmente relevante. Para que este projeto se realize, é necessário que a Universidade seja capaz de dialogar com a sociedade e suas instituições (organizações, Estado, partidos, sindicatos etc.) de modo honestamente interessado e politicamente autônomo. É necessário conectar suas ações aos projetos de desenvolvimento econômico e social na região, produzindo uma compreensão crítica do potencial e alcance desses projetos. É fundamental respeitar e defender a organização e a autonomia sindicais, distinguindo interesses institucionais. É essencial qualificar o ensino, oferecendo condições para sua expansão no período noturno. É preciso aperfeiçoar e fortalecer as rotinas de gestão, garantindo total transparência dos atos políticos e administrativos. É preciso reformar a estrutura de poder na instituição, democratizando o acesso à informação interna e externa, e garantindo a participação ampla e efetiva de técnicos, docentes e discentes nos processos deliberativos. Na intervenção em diferentes fóruns sociais, é necessário que a posição da UFPA reflita não uma opinião pessoal de seus dirigentes, mas decisões colegiadas, que expressem o envolvimento e comprometimento da comunidade.
Uma universidade pública com essas feições pode existir apenas como realização coletiva e depende de um compromisso efetivo de seu corpo dirigente. Este é o compromisso firmado pela chapa MANESCHY-SCHNEIDER: no lugar de uma gestão centralizada e auto-referenciada, uma gestão participativa e aberta ao desafio de comprometer a UFPA com a transformação da realidade social do país; no lugar da reprodução de concepções de sociedade e de universidade forjados em contextos políticos e institucionais não acadêmicos, reafirmar sua autonomia intelectual, cultural e científica, oferecendo à sociedade uma contribuição original e capaz de alimentar o processo de criação e transformação social em todas as esferas de organização social.
A chapa MANESCHY-SCHNEIDER é, portanto, um convite à construção de uma nova UFPA, uma UFPA que deixe para trás a cultura provinciana das personalidades e dos discursos prontos, que aceite o desafio de constituir-se como uma referência ativa e criadora para a sociedade, em um ambiente de respeito e diálogo.
http://www.maneschyreitor.net/programa/programa.htm
Barata. Dou razão ao Alex.
A comunidade da UFPA (incluída a oposição) é unânime em reconhecer os avanços que a UFPA teve nas duas gestões de Alex.
A UFPA cresceu a olhos vistos. Tanto é que T O D A S as chapas de oposição dizem que vão continuar o trabalho iniciado pelo atual reitor.
O trabalho realizado pela equipe do Alex é resultado de uma combinação de fatores: compromisso institucional, competência administrativa, determinação para fazer uma UFPA a altura dos desafios postos a ela, dentre outros. Portanto, não basta dizer que vai fazer. A questão é como fazer. É ter competênciaz para tal.
Quem vive a rotina da UFPA, e que conhece as pessoas que estão envolvidas nas chapas de oposição, está preocupado com os rumos que a UFPA pode vir a tomar no caso de ela vir a ser administrada por um desses grupos oposicionistas. A preocupação deriva da reconhecida incapacidade de gestão desses grupos.
Se um observador como eu tenho esse tipo de preocupação, imagine o reitor Alex Fiúza.
Não é preciso ser um acadêmico pra saber a importância da UFPA para a sociedade paraense e para a Amazônia.
Quem vai pagar pra ver se um desses grupos de oposição vai acertar administrar a UFPA?
A UFPA é um dos maiores empreendimentos da Amazônia. A UFPA é para profissionais, não para amadores (ou arrivistas), decisivamente.
Noves fora, o que essa turma quer é transformar a UFPA em qualquer coisa que satisfaça seus interesses. E como você sempre diz, eles mandarão às favas os escrúpulos.
Obrigado.
Ao anônimo das 9:42
Palavras são, tão-somente, palavras.
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