A despeito do triunfalismo que permeia a campanha do professor Carlos Maneschy, aparentemente não convém subestimar o potencial eleitoral dos demais candidatos a reitor, ou pelo menos de parte deles. Maneschy tem certamente a vantagem de ter largado na frente, ao assumir logo sua candidatura e ter começado a fazer o corpo-a-corpo eleitoral há pelo menos um ano atrás.
Na ausência de pesquisas capazes de mapear o humor do eleitorado, Maneschy em tese desponta como o favorito, a partir de um sentimento lastreado pela intuição. Em tese, repita-se. Em princípio, apesar de se revelar até aqui opaca, e a despeito do ônus que possa representar ser a candidata do atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, a professora Regina Feio tem a seu favor o bônus de poder dispor da força da máquina administrativa, capaz de conferir uma mobilidade considerável à sua campanha.
Já a professora Ana Tancredi parece correr por fora, com grandes possibilidades de emergir como um azarão, na leitura de membros da academia. Até aqui à margem da polarização entre Maneschy e Regina, se esse cenário perdurar, o desgaste das retaliações mútuas entre os dois poderá turbinar o eventual potencial eleitoral de Ana Tancredi, sobretudo se ela cultivar uma campanha propositiva. Quanto ao professor Ricardo Ishak, sobre sua candidatura paira um clima de ceticismo na academia e a crença de que sua votação deverá ser fragmentada.
Na ausência de pesquisas capazes de mapear o humor do eleitorado, Maneschy em tese desponta como o favorito, a partir de um sentimento lastreado pela intuição. Em tese, repita-se. Em princípio, apesar de se revelar até aqui opaca, e a despeito do ônus que possa representar ser a candidata do atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, a professora Regina Feio tem a seu favor o bônus de poder dispor da força da máquina administrativa, capaz de conferir uma mobilidade considerável à sua campanha.
Já a professora Ana Tancredi parece correr por fora, com grandes possibilidades de emergir como um azarão, na leitura de membros da academia. Até aqui à margem da polarização entre Maneschy e Regina, se esse cenário perdurar, o desgaste das retaliações mútuas entre os dois poderá turbinar o eventual potencial eleitoral de Ana Tancredi, sobretudo se ela cultivar uma campanha propositiva. Quanto ao professor Ricardo Ishak, sobre sua candidatura paira um clima de ceticismo na academia e a crença de que sua votação deverá ser fragmentada.
2 comentários :
Barata, posso lhe assegurar que não há o menor clima de triunfalismo no comitê de Maneschy.
E ãpure melhor o que diz sobre retaliações mútuas entre ele e Regina. Desde 2001 Maneschy tem o hábito de assinar seus materiais, justamente porque se responsabiliza por eles.
Não foi o Maneschy, mas a chapa do reitor, quem plantou no Diário do Pará uma notícia de um blog fantasma para dizer que Maneschy era apoiado pelo Liberal. Tiraram o blog do ar, mas o jornal nós todos, temos, bem guardadinho.
Espero que a turma do Maneschy guarde também as mensagens do blog tiquin. O tempo é o senhor da verdade.
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