Não por acaso, a candidatura do professor Carlos Maneschy hoje agrega nomes que, até passado recente, eram malsinados entre os seus eleitores mais próximos, porque identificados – com razão - como áulicos do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello. A postura histórica flagrantemente temerária de alguns desses nomes não impediu Maneschy de introduzi-los na sua campanha, o que sugere aquele vale-tudo próprio de quem, inescrupulosamente, tenta fazer crer que os fins justificam os meios, esquecendo-se que os meios também definem a natureza dos fins.
Ao mesmo tempo, seria cômico, não fosse trágico, testemunhar a entourage do atual reitor malsinar as defecções dos áulicos de outrora, tornando públicos, como anônimos, desvios de caráter daqueles que, até recentemente, estavam a serviço do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello. Eis um acabado e eloquente exemplo da ética de conveniência.
Ao mesmo tempo, seria cômico, não fosse trágico, testemunhar a entourage do atual reitor malsinar as defecções dos áulicos de outrora, tornando públicos, como anônimos, desvios de caráter daqueles que, até recentemente, estavam a serviço do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello. Eis um acabado e eloquente exemplo da ética de conveniência.
Um comentário :
Barata não é etica de convêniencia não,Maneschy não é candidato dele mesmo e sim de um coletivo plural que envolve hoje professores,tecnicos,estudantes,movimentos sociais e facções politicas.Portanto cidadão barata como um jarderista como você entenda de uma vez que um coletivo plural dentro de uma Academia é isso mesmo que você está vendo.
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