Em tese saudável, porque permitiria humanizar as relações funcionais e potencializar o talento dos servidores ao alocá-los em atividades afins com sua área de competência, o redimensionamento na UFPA (Universidade Federal do Pará) transformou-se em um grande imbróglio, diante das distorções verificadas.
Sucedem-se as denúncias de que o redimensionamento está servindo de biombo para retaliações pessoais, em detrimento dos reais interesses da UFPA. Pior, ainda, são as denúncias de que o redimensionamento estaria servindo de instrumento de coação aos eleitores das candidaturas de oposição ao atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello.
Sucedem-se as denúncias de que o redimensionamento está servindo de biombo para retaliações pessoais, em detrimento dos reais interesses da UFPA. Pior, ainda, são as denúncias de que o redimensionamento estaria servindo de instrumento de coação aos eleitores das candidaturas de oposição ao atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello.
18 comentários :
ATÉ QUE ENFIM VC RESOLVEU PUBLICAR ALGUMA COISA DA UFPA, já era tempo!
BARATA, vc não tem noção como o atual Reitor e sua equipe estão, parece que todo o equilibrio profissional, e dicernimento dos mesmos, foram jogados fora.Eu sou uma das redimensionadas e injustiçada, pois passei a minha vida trabalhando em uma unidade, da qual fazia gosto, amava meu trabalho, minhas amizades conquistadas, além de sentir-me muito bem no ambiente, e desempenhava com amor e dedicação as atividades funcionais que me eram repassadas.Não sei porque fui redimensionada, só sei de uma coisa, hoje estou infeliz, não tenho mais vontade de ir trabalhar, vou porque é o jeito, porém, vou empurrada pela força da obrigação, e posso afirmar que o meu desempenho já não é o mesmo, visto que me foi imposta essa condição e em nenhum momento eu fui questioanda, mudaram-me de local do trabalho e só depois fui comunicada.Gostaria muito que esse depoimento fosse publicada.Nossa UFPA foi tomada por medidas autoritárias, descriminatorias, intransigentes e pior, a DITADURA voltou, pelo menos na UFPA ela se faz presente.Hoje, me sinto sem ambiente de trabalho, sem ânimo e muito desacreditada de justiça, e reconhecimento funcional.
Essas são as mudanças que o povo brasileiro escolheu.Paga o justo pelo pecador.
2010 vem aí, é só mudar o voto!
É Vergonhoso o que atual reitor está fazendo, é uma pena uma gestão que apesar de autocrática, não se pode negar os avanços, terminar assim.
Coitado do Alex !!!
Está cercado de serpentes partidárias na Reitoria....crias do Mário cardoso, do Paulo "Mensalão" Rocha que ditam as regras de quem fica e quem não fica no primeiro escalão, em troca de uma "forcinha" em Brasilia
Pobre Alex....se deixou sucunir pelas Reginas, Bilas e Neys da vida
Dia 03 de Dezembro vai pagar por isso !!! A Academia está de olhos bem abertos.....ou será que ele pensa que os estudantes, docentes e técnicos administrativos não pensam?
O LIberal citou um caso claro e objetivo. Se a reitoria tivesse fazendo algo sério deveria mostrar que tem alguém mais capaz e capacitada do a removida (psicóloga. COmo não isso, o reitor recorre ao sua verboragia de desqualificado para sustentar o poder indicando uma falsária para o cargo.
Cao Barata, como já lhe foi dito e expresso neste blog a dias atrás, o programa de dimensionanto e redimensionamento desenvolvido na UFPA, faz parte do Plano de Carreira dos servidores técnico-administrativos das Instituições Públicas de Ensino do Brasil, logo não há absolutamente nada de antidemocrátimo ou desqualificado na ação que é legítima. Na sua operacionalização, houveram algumas falhas principalmente da parte dos chefes imediatos que não tiveram coragem de assumir perante seus subordinados que não estando satisfeitos com o desempenho por eles apresentados seriam enaminhadosà PRó-Reitoria de Gestão de Pessoal (PROGEPE) para serem lotados em outras unidades que desenvolvem outras atividades mais condizentes com o perfil de cada um. Outro detalhe importante, é que antes de qualquer outras coisa a ser feita dentro do programa, o servidor redimesninado foi ouvido em uma entrevista individual, onde teve a oprortunidade de revelar-se satisfeito ou insatisfeito com aquela unidade onde se encontrava lotado.
Senhor Barata, amanhã, na home da UFPA, sairá o resultado de uma pesquisa, em que todos os servidores redimensionados tiveram a oportunidade de respondê-la, mais ou menos umas 180 pessoas. O resultado é: desse total, 80 servidores encontra-se em situação crítica de vulnerabilidade, ou seja, doentes com diversos tipos de doenças, precisando de apoio médico clínico e psicológico.
Quanto aos 120 servidores,ou seja, a maioria, 85% responderam à pesquisa afirmando estarem satisfeitos na nova situação.
Logo, dos 15% restantes, provavelmente, há aquele ou aquela que ainda se encontra insatisfeita, afinal, somos humanos.
Infelizmente, sabe-se que as falhas existem, aliás, em todo lugar existem os atropelos de percurso para quem quer acertar e só erra que faz, de maneira a aperfeiçoar.
Barata, a UFPA é um lugar excelente para trabalhar, porém, como em todo lugar há os que trabalham muito, os que trabalham razoavelmente e os que nada fazem a não ser onerar a folha da União, infelizmente.
Os avanços que a UFPA experimentou foram promovidos pelo governo federal comandado por LULA e isto ninguém pode negar, pois,as mudanças, para melhor, foram feitas em muitas IES pelo Brasil a fora.Quanto ao Alex, parece que quer imitar o Fernando Palácios que tentou eleger o tal de Silvio Gusmão na base da falcatrua, ainda bem que acabou para ele também!
Colegas da UFPA, não devemos nos iludir com esses ataques que estão fazendo à UFPA, pois tudo tem motivação eleitoral. Na hora de votarmos, vamos nos lembrar do quanto a UFPA cresceu, nos significativos avanços que conseguimos na pós-graduação e com uma inovadora política de pessoal. Essas realizações, sim, tem importância para a instituição e para a sociedade, o resto é coisa de quem quer usar a UFPA em proveito próprio.
Não nos deixemos enganar pela crítica fácil, de quem esconde seus verdadeiros objetivos.
Pra finalizar, Barata, os avanços na UFPA foram tantos que até uma pessoa menos atenta vê o quanto a UFPA mudou nos dois últimos reitorados.
Não enxergar esses avanços é querer tapar o sol com peneira.
É verdade, sim, BARATA!!! Também fui redimensionada. não tenho nada negativo em minha vida funcionou de mais de 20 anos. fui colocada em outra unidade. A PROGEP, via sua diretora PAULA IVANA FREIRE DA FONSECA (VUGO ASSESSORA DO "CÃO" da pró-reitora SIBELE MARIA CAETANO BITAR) me deu uma carta e me dispachou pra nova unidade. Lá chegando, constrangida, entreguei a carta que dizia que em 30 dias se a unidade não me quisesse podia me devolver a PROGEP. 30 dias, apenas, BARATA!!!! Fui olhada "difrente pelos colegas quando apresentada com uma nova colega. Alguns me perguntaram se o "remanejamento havia me pegado".
Barata, coloquei minha revolta para os colegas e, pasme, fui devolvida dentro do prazo de validade/garantia (30 dias) da unidade para a PROGEP!! Para não ser devolvida da próxima unidade que me despacharam, novamente, cheguei calada...não externei minha revolta, sofro calada, para não virar macaco de galho em galho.
Semana passada, Barata, passaram na minha unidade e me deram uma folha da progep pra colocar "x" em 3 perguntas; Se estou satisfeita com minha lotação...Pensei...se não responder o que ainda pode me acontecer? Marquei sim pra tudo.
Estou aguardando o(a) novo(a) reitor(a) com a esperança que revejam a forma como remanejaram os servidores.
Barata, nunca faltei ao trabalho, jogaram minha história funcional no lixo.
Sei que tem vários colegas que nada querem com o trabalho, são situações localizadas. Por que o desmonte geral?
AO ANÔNIMO DE 08:03
Voc~e com certeza deve ser da equipe dos "DITADORES", não sentiu na pele o que os colegas sentiram quando foram redimensionados, e com isso, desacreditado e descriminado diante dos outros.Outra coisa "caro"
ANÔNIMO, não esqueça que o papel de qualquer Reitor, seja ele de que lado for, é correr atrás de benefícios para a nossa Universidade, é papel de qualquer Reitor, fazer com que a Graduação avançe cada vez mais, é papel de qualquer Reitor, é mostrar que ele foi eleito para não decepcionar, para fazer da nossa Universidade um campo de excelência com continuo crescimento em todas as eferas.
Não queremos Reitor nem Pró-reitores com o objetivo de implementar a discórdia, a desvalorização e e insatisfação de funcionários como o que estamos precensiando agora.
Nada do que foi dito aqui pelos insatisfeitos é mentira, o descontentamento dos servidores é uma verdade que infelizmente está tomando grandes proporções e deixando os redimensionados, desacreditados e sem nenhum estímulo para o trabalho.
Você Anônimo de 08:03, não pode econder o fato, e quanto ao "crescimento da UFPA", não é nenhum favor que o Reitor nos faz, para isso ele recebeu muitos, mas muitos recursos financeiros do governo federal, para trabalhar e aplicar os referidos recursos naquilo que a nossa Universidade estava precisando,portando "caro" anônimo", não endeuse o atual Reitor, nem venha você, querer "tapas o sol com a preneira".Acho até que já sei quem escreveu esse comentário.
Você deve está tremendo as bases, pois vai perder sua assessoria, já que o Maneschy não vai admitir "tratores" na sua administração.
Concordo com o anônimo das 8:03.
As mudanças feitas, nos dois mandatos do Reitor Fiúza, foram muitas e boas. Agora a discussão não é essa. É o futuro da UFPA. Ninguém garante que a professora Regina seja melhor do que os outros candidatos, só por ter sido Vice do Reitor. A liderança e competência não se transferem facilmente e menos votos. Veja o caso da Marta, em São Paulo.
Ao anônimo das 12:31
Anônimo das 12:31, caso Maneschy ganhe a ruína moral se abaterá sobre a UFPA. O que vc acho de Edir Veiga, Jefferson Galvão, Marcos Vinícios e companhia dando as cartas na UFPA? Aliás, desconfio que pela sua reação vc deve ser um deles. Cruz credo!
Você conhece o histórico dessa turma? Gostaria de conhecer?
REDIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
disponível na home da UFPA
Nota de Esclarecimento
Em relação às informações que vêm sendo veiculadas acerca do "Programa de Dimensionamento e Redimensionamento da Força de Trabalho na Universidade Federal do Pará", a Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal (PROGEP) contesta as acusações feitas ao referido Programa e esclarece que:
1 - Nunca, em nenhum momento, a Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal da Universidade Federal do Pará dedicou-se a qualquer programa que não fosse voltado inteiramente para a valorização de seus servidores e da comunidade acadêmica e, portanto, que não tivesse como objetivo maior a melhoria dos serviços e procedimentos de atendimento ao público e cumprimento do papel da Universidade diante da sociedade.
2 - O Dimensionamento nada mais é que um programa de identificação da força de trabalho na Universidade Federal do Pará. Trata-se de um diagnóstico construído coletivamente a partir de matrizes quantitativas que tornaram possíveis levantar dados, como os do número de servidores técnico-administrativos e os da sua distribuição dentre as unidades da UFPA. O diagnóstico também comporta bases qualitativas sobre as competências, habilidades e expectativas de cada servidor. Assim, o Programa de Redimensionamento refere-se à segunda etapa desse processo e busca a realocação de servidores a fim de potencializar o aproveitamento de suas competências e habilidades, no que tange à vida profissional na Universidade, com o objetivo maior de adequar o quadro de pessoal às necessidades institucionais.
3 - Ambos os Programas foram implementados, nesta Instituição, atendendo a orientações do Plano Institucional da Universidade, criado em 2001, e da Lei nº 11.091/95, criada pelo Ministério da Educação, que regulamenta o Plano de Carreira dos Cargos de Técnico- Administrativos em Educação. A legislação afirma que cada instituição de ensino federal deste país deve, obrigatoriamente, manter três programas: um programa de capacitação de servidores, um programa de avaliação de desempenho e um programa de dimensionamento de sua força de trabalho. Assim, a PROGEP apenas cumpriu as exigências das leis nacionais e do Plano de Desenvolvimento da Universidade Federal do Pará.
4 - O Processo de Redimensionamento baseia-se no diagnóstico da Instituição produzido pelo Programa de Dimensionamento, que identificou as necessidades e realidades de cadaunidade administrativa e acadêmica da UFPA e as habilidades e competências dos técnico-administrativos que atuam na Universidade, com exceção dos servidores lotados nos Hospitais Universitários. Logo, o Programa de Redimensionamento está baseado em princípios norteadores que garantem sua integridade.
5 - De forma alguma, as decisões a respeito dos procedimentos técnicos e metodológicos do Programa foram tomadas de forma arbitrária por esta Universidade. A PROGEP esteve nos Institutos, Núcleos, Campi e Órgãos de Administração Superior, em março de 2008, especificamente para discutir como seria aplicado o Redimensionamento. O processo foi amplamente democrático, de modo que mais de 450 servidores estiveram presentes na elaboração desses procedimentos. Para garantir a transparência do Programa, foi criada a Comissão de Redimensionamento, formada por técnico-administrativos da PROGEP, por quatro representantes de cada unidade, por dirigentes e por um membro da Comissão Interna de Supervisão.
6 - Participaram do Programa de Redimensionamento 190 servidores da UFPA, alguns, devido a pedido próprio; outros, diante da identificação de ocupação em tarefas inferiores à sua capacitação; outros foram realocados a partir da entrada de novos servidores por meio do último concurso para Técnico-Administrativos. O objetivo maior da PROGEP foi o de promover a realocação de pessoal de forma estratégica, com o fim específico de atender as necessidades institucionais, por compreender que o comodismo no funcionalismo público é prejudicial à gestão e ao cumprimento das funções administrativas.
7 – Ao final do processo de Dimensionamento e de Redimensionamento, a PROGEP realizou atendimentos individualizados e promoveu um momento de encontro para discutir a valorização do serviço público com todos os servidores envolvidos no Programa, de forma que cada técnico-administrativo participou ativamente do processo de escolha do local para onde seria realocado, refutando as acusações de que o processo foi arbitrário.
8 – Para facilitar a gestão de pessoas, a Universidade Federal do Pará também criou uma ferramenta computacional que reúne as informações sobre o quadro de pessoal na Universidade e permite que os dirigentes de cada unidade acadêmica e administrativa tenham acesso a esses dados a fim de potencializar suas atividades de gestão.
9 – O Programa de Redimensionamento prevê o acompanhamento mensal dos servidores realocados. A primeira avaliação do Programa aponta que 80% dos servidores realocados estão satisfeitos com seu novo local de trabalho e 75,38% deles acreditam que a nova lotação contribui para o seu desenvolvimento profissional. Além disso, 76,19% dos gestores da UFPA afirmaram que o Redimensionamento ajudou a suprir as demandas de sua unidade e 80,95% deles defendem que o Programa potencializa o cumprimento da missão da Instituição.
Com apenas três anos de existência da PROGEP, a Universidade Federal do Pará é pioneira e, hoje, referência nacional no que diz respeito à implementação plena do "Programa de Dimensionamento e Redimensionamento da Força de Trabalho". Suas ações têm servido de modelo para outras instituições federais de ensino superior.
Ressaltamos que o Programa é processual e dialógico. A PROGEP encontra-se aberta a sugestões para melhorias e disposta a reavaliar a situação daqueles que não estiveremsatisfeitos. Mas, na sua ação mais ampla, o Redimensionamento reveste-se de inegável importância para a sociedade e, pelos resultados concretos, é um sucesso, com imensos reconhecimentos institucionais e perante a grande maioria de servidores envolvidos.
Sibele Maria Bitar de Lima Caetano
Pró-Reitora de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal da Universidade Federal do Pará
Formei-me na UFPA no fim da década de 80, fiz minha pós-graduação com recursos próprios.
Exerço o magistério desde 1991 e pedi demissão das faculdades particulares, com a ilusão de colaborar na construção de uma universidade pública, plural e democrática.
Sou professor da UFPA faz mais de 15 anos (nunca me afastei para exercer funções administrativas). Às vezes em que as exerci, não me afastei da sala de aula.
Pela minha vivência, confesso que pouco importa qual o grupo que estará na Reitoria, pois pouco se pode fazer na UFPA, o sistema não permite.
A UFPA é denominada por grupos, os que têm mais “prestígio” no momento levam mais benefícios, é sempre uma ponte para outros rumos, como a política partidária ou ser nomeado em escalões do governo estadual ou federal.
As salas de aulas estão sucateadas, não há espaço para o professor atender o aluno da graduação ou da pós, depois de quatro ou cinco horas de aula, sequer temos água ou café, temos que comprar água para refrescar a garganta.
A gente atende em pé mesmo ou fora da UFPA, pois a sala dos professores tem apenas uma mesa e seis cadeiras e vive cheia.
Projetor existe um, mas está quebrado, assim na UFPA ainda as aulas são ministradas como na idade média, pela garganta do professor e o quadro de anotações e olhe lá.
As portas não têm mais fechaduras e assim, abertas ficam.
As salas estão lotadas, com 50 ou 55 alunos, o professor tem que ficar berrando para tentar ser ouvido, pois do lado de fora é gente vendendo tudo o que for possível, alunos se reúnem e falam alto, cachorros ladram, gatos miam e até há passagem de motocicletas na passarela.
O quadro magnético está deteriorado e se o professor não comprar caneta pincel ou apagador, ficará sem condições de ministrar aulas, falta até papel para as provas e os alunos tiram uma folha do caderno e fazem o exame.
O banheiro está interditado, assim se tem esperar chegar em casa para fazer um xixi, pois não dá para se fazer na área aberta da UFPA, apesar de já ter visto alunos no local e fazendo suas necessidades urinárias.
Numa das salas que dou aula, o tampo da mesa está solto e quando se tenta escrever ele escorrega, além do que saiu totalmente o estofado dos braços da cadeira, estando exposto apenas o ferro, as janelas estão emperradas e o calor é insuportável, especialmente a tarde.
Não há como se distribuir textos aos alunos, deixamos o material no centro acadêmico e os alunos que tem dinheiro fazem a reprodução ou demais ficam sem o material ou se manda aos e-mails dos alunos que tem essa ferramenta.
Não há computador aos professores, acesso a internet, nem se fale, mesmo que o professor tenha um laptop, não tem como acessar nada, pois não há rede sem fio, Xerox, só pagando do próprio bolso.
A UFPA fornece ao mercado, profissionais nessas áreas, mas internamente está ainda como nos tempos da caverna.
Há constante falta de energia elétrica, de servidores e de material, e não há nenhum suporte ao professor, infra-estrutura, talvez quando houver um PAC-UFPA.
A noite é um terror, tudo muito escuro, sem qualquer segurança e especialmente as alunas imploram para que a aula termine mais cedo, diante do risco de assaltos e até estupro.
Os vencimentos, bem, isso a gente nem precisar falar, pois há uma séria distorção no serviço público, o salário é baixo, mas as funções comissionadas para cargos administrativos são elevadas, assim as atividades-meio são privilegiadas, as atividades-fim desprezadas.
Assim, quem é “apenas” professor a remuneração é aviltante, mas se conseguir junto a Reitoria ou no seu Centro um cargo de livre nomeação fica afastado da sala de aula e receberá muito bem por isso.
A burocracia é infernal, um requerimento para sair da Coordenação do Curso à Reitoria demora meses e se não se correr atrás, não há qualquer intimações dos atos do procedimento.
Não se acompanha nada pela internet, em quase todos os órgãos públicos o servidor sabe a tramitação do seu processo, na UFPA, é ainda tudo manuscrito, distante e nada transparente.
Porém, há uma compensação, quando você consegue daquele grupo de 50 alunos, passar e aprender com uns três ou quatro e ver no decorrer da vida que eles se destacaram e exercem funções relevantes na sociedade, contribuindo com o próximo e com a comunidade, se vê que o sacrifício valeu a pena.
Está é a razão para se ficar na UFPA, a possibilidade de se resgatar poucos, mas valiosos alunos desse mar de hipocrisia e alienação política e cultural.
Desculpe-me por não colocar meu nome, sou covarde mesmo, mas em mais de uma década na UFPA, sei que posso ter represálias, pois como disse Chico Buarque, vence na vida quem diz sim.
Ao se disser NÃO, provavelmente seria enforcado.
Tem anônimo enganado e outros se passando por ¨mané sem braço¨. A ufpa é e sempre foi um antro de corrupção. Leia http://www.portal.ufpa.br/docs/audin2002.pdf
Isso é só uma levíssima amostra. Na pag. 79 dona Regina Feio aparece numa lista com 50 bandidos, que recebem 100% de gratificação salarial a título de dedicação exclusiva e não cumpre. Entretanto, ninguém dentro da instituição tem moral para sequer pedir sua impugnação. Além do que isso não interessa, pois todos estão de olho é mesmo em fazer o mesmo que ela e até pior.
Leia nessa notinha que funcionário do daves saca R$ 150.000,00 na boca do caixa. Sabe qual é a hipótese mais provável, já que esse não tem onde caia morto, de como ele ¨gastou¨: encheu uma mala e saiu distribuindo por vários setores da UFPa, numa ladainha com tantas paradas quanto há no círio.
Caro Barata,
eu tenho que me indignar com tanta mentira da senhora pró-reitora Sibele Bitar!!
No papel, teoricamente tudo certinho.
O problema da politica de dimensionamento e redimensionamento da UFPA, nesta gestão, é a forma como está sendo feita! Caramba essa senhora é muito cínica e desrespeitosa com os servidores.
Eu mesmo, senhora "SIBELE" escutei de sua boca mentirosa que a comissão de redimensionamento era composta por professores...para isentar a PROGEP de situações com as atuais...
MENTIROSAAAA! Os remanejados foram barganha oferecida por vcs( SIBELE, PAULA IVANA, NEY CRISTINA/DAMASCENO, REGINA FEIO, LICURGO, ELIETE(ICS)...e assim, vai. Esses com seus séquitos de delatores nas unidades. Inclusive técnicos que se prestam para isso, colegas sem amor próprio, pobres coitados.
Barata,
Uma boa política que se perdeu pelo uso, "USO, MESMO", pela imcompetência da pró-reitora da PROGEP SIBELE CAETANO BITAR E SUA ASSESSORA PAULA IVANA FREIRE DA FONSECA.
Barata a GESTAPO e sua chefe SIBELE CAETANO em total DESSESPERO tentam de todas as formas iludir a comunidade ACADEMICA publicando no portal da UFPA verdadeiras MENTIRAS executadas por sua equipe de coordenação comandadas por PAULA IVANA eBERNADETE ambas são consideradas pessoas de MAL COM A VIDA,seu barata o REDIMENSIONAMENTO é um projeto considerado a nivel de governo federal como um grande avanço na area administrativa e funcional portanto este projeto nem de longe pertence a PROGEP E MUITO MENOS A ADM. ALEX.
E o que é pior está sim sendo usado como moeda politica contra aqueles que se atrevem a ir contra a chapa oficial,eu sou um REDIMENSIONADO e não voto na chapa do REITOR portanto sofri o REDIMENSIONAMENTO POLITICO EASSIM COMO EU MUITOS ESTÃO SENDO PERSEGUIDOS.Mas graça ao bom DEUS dia 03/12/08 está chegando.
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