Recebi de Liberato Barroso o texto abaixo, precedido da observação: “Barata: Isto é um desabafo, diante de tanto desestímulo que tenho presenciado e sentido nas pessoas de bem. Leio cotidianamente o blog e fico chocado com o que tens escrito sobre a Sedes (Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Assistência Social). Se achas que merece, publica. Um abraço.”
Segue-se o desabafo do internauta:
“Sim. Seremos felizes. Seremos felizes quando os candidatos a cargos eletivos tiverem consciência de que cada eleitor embora anônimo, representa um pensamento de confiança no político e que a responsabilidade aumenta porque nas idas e vindas do tempo, as pessoas se cruzam e ás vezes até se conhecem.
“Seremos felizes ao acreditar que a verdade voltou a habitar o coração dos homens, modificando-lhes inclusive as fisionomias: sai das bocas o sardônico riso da conveniência e da falsidade e chega a hora das bocas combinarem com os olhos e com os pensamentos.
“Poderemos acreditar que somos outros, quando os pobres não dependerem mais das esmolas travestidas de benesses do poder público e sim contarem com apoio, para eles mesmos terem a graça de ver o pão gerado pelo suor do seu trabalho habitar cotidianamente as mesas.
“Seremos outros, quando o ensino deixar de ser mercantilizado e brotar o interesse na formação do homem como um todo. Mais importante que os 'pós graduações', é a possibilidade de transformar o trabalho em forma de cooperação com os semelhantes. Hoje, o jovem conclui uma universidade e busca aperfeiçoar seus conhecimentos através das armadilhas de instituições, esquecendo de dar aos pais a felicidade vê-los, na prática, trilhar uma carreira.
“Sim. Um dia ainda seremos felizes.”
Segue-se o desabafo do internauta:
“Sim. Seremos felizes. Seremos felizes quando os candidatos a cargos eletivos tiverem consciência de que cada eleitor embora anônimo, representa um pensamento de confiança no político e que a responsabilidade aumenta porque nas idas e vindas do tempo, as pessoas se cruzam e ás vezes até se conhecem.
“Seremos felizes ao acreditar que a verdade voltou a habitar o coração dos homens, modificando-lhes inclusive as fisionomias: sai das bocas o sardônico riso da conveniência e da falsidade e chega a hora das bocas combinarem com os olhos e com os pensamentos.
“Poderemos acreditar que somos outros, quando os pobres não dependerem mais das esmolas travestidas de benesses do poder público e sim contarem com apoio, para eles mesmos terem a graça de ver o pão gerado pelo suor do seu trabalho habitar cotidianamente as mesas.
“Seremos outros, quando o ensino deixar de ser mercantilizado e brotar o interesse na formação do homem como um todo. Mais importante que os 'pós graduações', é a possibilidade de transformar o trabalho em forma de cooperação com os semelhantes. Hoje, o jovem conclui uma universidade e busca aperfeiçoar seus conhecimentos através das armadilhas de instituições, esquecendo de dar aos pais a felicidade vê-los, na prática, trilhar uma carreira.
“Sim. Um dia ainda seremos felizes.”
3 comentários :
são essas idas e vidas das pessoas que parece esquecida.quem hoje agha que tem poder nas mãos, na verdade, tem uma questão a resolver que deveria ser da melhor maneira possivel.mas opoder enebria e cega.È, o que está ocorrendo especificamente com a Sedes.mas outros lugares de gestao sofrem com esse mal.A aminesia do poder.
Muito Bom seu texto LIBERATO, concordo com você, UM DIA AINDA SEREMOS FELIZES. Parabens e continue a enriquecer este blog com seus textos. Fraternalmente. constavares@ibest.com.br
Loucura, loucura, loucura na SEDES imagine só uma Solouca, imitando uma Edoida, sufocando uma servidora
com palavras de convêncimento a permanecer na sua gestão aos gritos chamando a atenção de outros que nada tinham a ver com a situação, indo pelo corredor até encontrar refugio em sala não adequada, ainda por cima com servidores trabalhando. É esse pessoalzinho ta dando o que falar. Juro que vi, ouvi e estou estarrecido, falta preparo, ética, segurança, conhecimento e auto controle no trato com pessoas.
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