Não há muito o que comentar sobre a decisão da direção do Diário do Pará de silenciar sobre a crise econômica mundial, em uma orientação coonestada pelo diretor de redação do jornal, jornalista Gerson Nogueira. Além de uma sandice arrematada, o episódio é ilustrativo da lamentável postura dos barões da comunicação do Pará e seu desdém pelos leitores.
Disso tudo se conclui que a eventual diferença entre os nossos principais jornais é apenas de grau, não de nível. Talvez por isso a tiragem média diária deles fique, estimativamente, entre 15 mil e 25 mil exemplares, nos dias úteis, algo assustador, considerando-se que só Belém, a capital do Estado, tem cerca de dois milhões de habitantes.
Disso tudo se conclui que a eventual diferença entre os nossos principais jornais é apenas de grau, não de nível. Talvez por isso a tiragem média diária deles fique, estimativamente, entre 15 mil e 25 mil exemplares, nos dias úteis, algo assustador, considerando-se que só Belém, a capital do Estado, tem cerca de dois milhões de habitantes.
Um comentário :
Oi, Barata!
Tu não devias envolver teu blog nas trapalhadas do Gérson Sujeira. Ele é um perdido, psicopata, que persegue os colegas, comete assédios moral e sexual contra homens e mulheres na redação desse Diário do Pará (com a aprovação da Direção)e chegou nesse cargo à base de trairagem, macomunagem e outras coisas impublicáveis. Tu noticiares mais essa trapalhada desse doente Gérson é até dar cartaz para ele. Como assim omitir notícias sobre a crise financeira mundial??? Esse Diário não tem nem eira nem beira; é um ilustre desconhecido; é muito mal editado, foi todo esculhambado pelo Gérson e sequer cede espaço para o noticiário internacional!
Deixa esse doente para lá, Barata! Ele não merece compartilhar da tua inteligência.
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