Cassol é acusado, de acordo com o noticiário da Folha Online, de ser beneficiário de um esquema de oferecimento de vantagem a empregados da empresa Rocha Segurança e Vigilância Ltda, pertencente a um irmão do senador Expedido Júnior (PR-RO), também cassado ontem pelo TRE.
A Folha Online informa também que denúncia foi feita pelo procurador regional eleitoral Reginaldo Pereira da Trindade. Segundo ele, Cassol e Expedito buscaram "proveito ilegítimo nas eleições, corromperam centenas de vigilantes da empresa" oferecendo e pagando, para cada um, R$ 100 mediante depósito bancário, para comprar voto.
O procurador afirma que cerca de mil votos foram comprados e que os depósitos foram feitos nos dias que antecederam o primeiro turno, em setembro de 2006. A denúncia foi fundamentada com base em uma denúncia anônima e, posteriormente, em relatos feitos por cinco vigilantes e um advogado que trabalhavam naquela empresa, e que foram incluídos no programa de proteção a testemunhas.
A Folha Online informa também que denúncia foi feita pelo procurador regional eleitoral Reginaldo Pereira da Trindade. Segundo ele, Cassol e Expedito buscaram "proveito ilegítimo nas eleições, corromperam centenas de vigilantes da empresa" oferecendo e pagando, para cada um, R$ 100 mediante depósito bancário, para comprar voto.
O procurador afirma que cerca de mil votos foram comprados e que os depósitos foram feitos nos dias que antecederam o primeiro turno, em setembro de 2006. A denúncia foi fundamentada com base em uma denúncia anônima e, posteriormente, em relatos feitos por cinco vigilantes e um advogado que trabalhavam naquela empresa, e que foram incluídos no programa de proteção a testemunhas.
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