As tentativas de desqualificar-me, e por extensão a este blog, na verdade representam uma vã tentativa de desvirtuar a denúncia aqui feita – e não contestada – sobre o repulsivo episódio protagonizado por Maurílio de Abreu Monteiro, o secretário estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia. Ao interromper uma missa, disparando impropérios em linguagem chula, a pretexto de ter seu carro trancado por outro veículo, Maurílio se revelou aquém da dignidade do cargo que exerce, que não mais deveria ocupar, após o barraco ocorrido.
O simples pedido de desculpas da governadora, ao padre que denunciou o abuso de poder, acaba por significar uma omissão que soa a cumplicidade, por não impor qualquer ônus – sequer um pedido de desculpas - ao autor do desrespeito a um culto religioso e da transgressão ao decoro imposto pelo próprio cargo.
O simples pedido de desculpas da governadora, ao padre que denunciou o abuso de poder, acaba por significar uma omissão que soa a cumplicidade, por não impor qualquer ônus – sequer um pedido de desculpas - ao autor do desrespeito a um culto religioso e da transgressão ao decoro imposto pelo próprio cargo.
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