Diante da repercussão negativa das declarações de Zenaldo Coutinho sobre o suposto contingenciamento de recursos gerados pela própria Defensoria Pública, áulicos de aluguel a serviço do governo Simão Jatene pretenderam desmentir o blog. Para tanto, valeram-se de um comentário anônimo, revelador da credibilidade dos prepostos da tucanalha.
“Para quem esteve na reunião, e aqui todos podem confirmar, o chefe da Casa Civil em momento algum disse a informação aqui postada”, assinala o pena de aluguel anônimo. “O que foi dito foi o seguinte: o Estado está em crise, o que é comum de ser dito em início de governo e que poderá ser remanejada verba de qualquer órgão, ou instituição, ou secretaria, caso o Estado precise, e nunca, jamais, de que seria remanejada verba da Defensoria para viabilizar a realização de outros concursos”, acentua o autor do comentário, na versão que, de tão pouco convincente que é, obrigou seu autor a abrigar-se em um inexplicável anonimato. “Como todo o povo do Pará sabe, a situação da Defensoria Pública é bem complicada. Há 350 cargos de defensor público que nunca foram preenchidos, há 78 cargos vagos na instituição e 80 concursados aprovados aguardando nomeação desde agosto de 2009”, acrescenta a versão.
Registrada a versão chapa-branca sobre a audiência, em respeito ao contraditório, este blog sustenta a notícia e reafirma que o chefe da Casa Civil, deputado federal tucano Zenaldo Coutinho, acenou, sim, com um contingenciamento de recursos, em detrimento da Defensoria Pública.
“Para quem esteve na reunião, e aqui todos podem confirmar, o chefe da Casa Civil em momento algum disse a informação aqui postada”, assinala o pena de aluguel anônimo. “O que foi dito foi o seguinte: o Estado está em crise, o que é comum de ser dito em início de governo e que poderá ser remanejada verba de qualquer órgão, ou instituição, ou secretaria, caso o Estado precise, e nunca, jamais, de que seria remanejada verba da Defensoria para viabilizar a realização de outros concursos”, acentua o autor do comentário, na versão que, de tão pouco convincente que é, obrigou seu autor a abrigar-se em um inexplicável anonimato. “Como todo o povo do Pará sabe, a situação da Defensoria Pública é bem complicada. Há 350 cargos de defensor público que nunca foram preenchidos, há 78 cargos vagos na instituição e 80 concursados aprovados aguardando nomeação desde agosto de 2009”, acrescenta a versão.
Registrada a versão chapa-branca sobre a audiência, em respeito ao contraditório, este blog sustenta a notícia e reafirma que o chefe da Casa Civil, deputado federal tucano Zenaldo Coutinho, acenou, sim, com um contingenciamento de recursos, em detrimento da Defensoria Pública.
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