segunda-feira, 10 de maio de 2010

BANCÁRIOS – O estopim do imbróglio

O imbróglio no qual desembocou a eleição da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, diante da decisão da chapa 2 de recorrer à Justiça, teve como estopim a postura, descrita como “intoleravelmente parcial e arrogante”, da presidente da comissão apuradora, Miriam Andrade (foto), que é também presidente da CUT/PA. A mesma CUT, recorde-se, que apoiou publicamente a chapa 1, da situação.
No relato disseminado entre candidatos, fiscais e eleitores da chapa 2, um arreganho autoritário de Miriam Andrade foi a gota d’água que fez transbordar o cálice de tolerância da oposição. De acordo com essa versão, ao ser questionada por Paulo Barroso, candidato e fiscal da chapa 2, Miriam Andrade, na condição de presidente da comissão apuradora, disparou, em tom inocultavelmente prepotente: “Você ainda não percebeu que aqui eu faço o que quero?”

8 comentários :

Anônimo disse...

A Miriam Andrade está vendida prá DS!

Anônimo disse...

Essa Míriam quer ser uma espécie de "Almir gabriel da política sindical", faz e acontece através de uma turma de aproveitadores que lhe ajudam a permanecer no cargo. De estatura minúscula como líder sindical, em vez de vitórias, seu curriculum está repleto de questionamentos sobre cumplicidade disfarçada com os donos do poder.

Anônimo disse...

A companheira sindicalista Miriam, oPTou pela conveniência, visando sua própria sobrevivência.Às vésperas do 1º de maio deu entrevista a tv, convidando os trabalhadores para a comemoração do dia do trabalhador com Viviane Batidão, sem sinalizar qualquer reivindicação à classe que foi traída pelo governo da Ana Judas. Este é um exemplo de cooptação dos PTralhas, e ela Pres.da CUT - Pa., sucumbiu aos prazeres do poder.

Anônimo disse...

É verdade, essa tal aí não conseguiu nada para os servidores públicos,nem a implantação do PCCR,nem reajustes significantes, é so conversa fiada, é pelega.

Anônimo disse...

É verdade!
Já não se fazem bancários como antigamente. Nosa dias 27,28 e 29 de abril, decorreru a coleta de votos na eleição do Sindicato. No dia seguinte, em 30 de abril, foi a vez da eleição na CASF, o plano de saúde dos funcionários do Banco da Amazônia.
No decorrer desta, qualquer semelhança com o ocorrido no Sindicato, em termos de apuração dos votos não é mera coincidência. É sim, uma "com-sem-decência". Se no sindicato quem comandou (e ainda comanda) a bandalheira é ou foi a "fantástica" Miriam, na CASF, quem presidiu a Assembléia Geral encarregada da apuração dos votos foi uma "loiraça" chamada Leuda (si lá das quantas). Uma gerente de primeira linha na hierarquia do BASA que, tudo indica, sob recomendação da própria diretoria do Banco, foi cabo eleitoral da chapa vencedora missão na qual, sem pudor e sem vacilos, não hesitou em “recomendar” (sem pressões?) gerentes de agências e superintendentes regionais e seus subordinados a votarem na chapa 1, logicamente a chapa vitoriosa, depois de toda a armação. E tudo porque o candidato pela chapa 3, o companheiro Madson Paz, a partir de quando quebrou a "caixa-preta" da CAPAF (a Caixa de previdência do BASA), em conjunto com os seus pares no Conselho Deliberativo da Entidade, passou a ser "PERSONA NON GRATA" para o Banco, desde a era Flora Valadares até os dias de hoje. Toma-te Madson. Quem manda não ser pelego... Como a Miriam!

Anônimo disse...

essa é vendida !!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Não façam isso com a companheira que foi escolhida no Congresso da CUT para ser Presidente desta Central de Merda no Pará, ela está no lugar certo porque não conseguiu nada para os servidores da saúde até aqui, portanto sua carreira de sindicalista está na merda, paciência.

Anônimo disse...

Vi essa senhora nas mesas de negociação como governo mas nada conseguiu para os servidores da saúde..
muito blá blá blá e o PCCR nao saiu até agora..
pelo visto nem vai sair... foi outra enganação, promessa de campanha da governadora que não passou de promessa.