A postura de Domingos Juvenil, ao abrir mão dos 7% destinados à Alepa, do total de R$ 366 milhões do empréstimo junto ao BNDES, rendeu ao presidente da Assembléia Legislativa a acusação de arrogância, por parte de expressiva parcela dos servidores efetivos. “A situação é lamentável, sobretudo, porque hoje estamos diante de uma proposta enxuta, sem maracutaias e, principalmente, capaz de contemplar as justas aspirações da maioria dos servidores de carreira”, desabafa outro servidor.
A postura de Juvenil, etiquetada de “autocrática”, se dá após uma cobrança pública dos deputados Bosco Gabriel (PSDB), presidente da CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça, e Francisco Melo (PMDB), o Chicão, cobrando transparência na aplicação dos R$ 25 milhões destinados à Alepa, do total de R$ 366 milhões do empréstimo do BNDES. Ambos, Bosco Gabriel e Chicão, aproveitaram para acentuar que, com os R$ 25 milhões em caixa, Juvenil poderia, perfeitamente, viabilizar a implantação do novo PCS.
A postura de Juvenil, etiquetada de “autocrática”, se dá após uma cobrança pública dos deputados Bosco Gabriel (PSDB), presidente da CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça, e Francisco Melo (PMDB), o Chicão, cobrando transparência na aplicação dos R$ 25 milhões destinados à Alepa, do total de R$ 366 milhões do empréstimo do BNDES. Ambos, Bosco Gabriel e Chicão, aproveitaram para acentuar que, com os R$ 25 milhões em caixa, Juvenil poderia, perfeitamente, viabilizar a implantação do novo PCS.
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