Aécio com Jatene: silêncio sobre a Lei Kandir, que tanto penaliza o Pará. |
Em
sua aparição na TV ao lado do governador tucano Simão Jatene, Aécio Neves, o
candidato a presidente pelo PSDB, cumpriu o script previsível. Mas, por isso
mesmo, protagonizou um momento menor em sua campanha, no esforço de tornar
palatável a candidatura à reeleição de Simão
Preguiça.
Para
além das insuspeitas qualidades que Aécio identificou em Jatene, absolutamente
desconhecidas para quem vive no Pará, o logro, o embuste, que ofende a
inteligência do eleitorado mais esclarecido, evidenciou-se no silêncio de ambos
sobre a Lei Kandir, que tanto penaliza o nosso Estado.
A
Lei Kandir, recorde-se, isenta do ICMS, Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Prestação de Serviços, os produtos e serviços destinados à
exportação. A lei entrou em vigor em 13 de
setembro de 1996, no governo Fernando Henrique Cardoso, e leva o nome do seu autor, o ex-deputado federal tucano
Antônio Kandir.
Na
época, o Pará era governado pelo ex-governador tucano Almir Gabriel, já
falecido, que tinha então Simão Jatene como secretário estadual de Planejamento
e eminência parda. Ambos acataram silentes, bovinamente, a espoliação imposta
ao Pará.
Um comentário :
Promotor de Justiça Domingos Savio o que está faltando pra entrar com ação contra mais de 100 dispensas de licitações irregulares do Programa chefiado por Izabella Jatene???
Será que estão esperando o resultado das eleições se o pai dela perder para ingressar com a ação a exemplo dos casos DUDU e Ana Julia, ou se ele ganhar ser arquivado.
O compromisso de vocês tem que ser com o povo que pagam com tributos para todos vocês subsidio R$ 20.000,00, auxilio moradia mensal de R$ 4.300,00, R$ 1.000,00 auxilio alimentação, indenizações de férias e licenças prêmios, plantões no valor dia de R$ 250,00, diária.....
A culpa da corrupção local e nacional não é do Lula e dos parlamentares que exigem propinas é de vocês promotores, procuradores que não investigam e ingressam com a ação e dos magistrados que não julgam.
Deixam impunes os ladrões dos cofres públicos.
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