Segundo
o saudoso Henfil, por solidariedade a gente não agradece, a gente se comove.
Seja como for, não posso deixar de fazer um sincero e comovido agradecimento
pelo desvelo da minha única irmã, Tereza Christina, cuja amorosa dedicação, que
aplaca as vicissitudes pelas quais passo, em parte decorrente do meu proverbial
desleixo com a saúde. Incansável, ela é quem providencia as consultas a médicos
e os exames eventualmente solicitados, e ainda encontra tempo para cuidar da
minha alimentação, com a dedicação mais própria de mãe, algo que tanto comove,
mas também constrange, por previsivelmente sobrecarregá-la, na rotina na qual
se desdobra, para cumprir os papéis de esposa, mãe, avó e profissional.
Não
posso deixar de estender meus agradecimentos ao meu cunhado, Pedro Lima, aos meus
sobrinhos, Lauro e Andréa, filhos da minha irmã e de Pedro, e ao meu genro,
Daniel Coutinho, pela generosidade que tanto comove. Daniel, diga-se, é um caso
à parte, por revelar em gestos, que dispensam palavras, o mesmo carinho que
mereço dos meus filhos. Assim como agradeço a generosa solidariedade de Dolores
Coelho, minha ex-mulher, mãe dedicada dos meus filhos, Carol e Thiago, e avó
igualmente dedicada dos meus netos, Fernando e João Pedro.
Meus
agradecimentos incluem também Egidia e Fernando Barata, ele, meu irmão, ela uma
cunhada querida, da qual mereço o carinho de uma irmã. A eles muito devo, pela
pronta e espontânea solidariedade, em momentos adversos.
Agradeço
ainda, porque seria injusto deixar de fazê-lo, a terna preocupação de duas
amigas queridas, Ione e Ieda, irmãs por afinidade, colocando-se permanentemente
à disposição, para qualquer eventualidade.
Por
tudo isso, posso dizer que a vida concedeu-me muito mais do que mereço.
Obrigado,
mas muito obrigado, mesmo. Isto é o mínimo que posso dizer, valendo-me do poder
de permanência e convicção da palavra escrita.
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