Esse imbróglio é algo
assustador porque se dá na esteira de antecedentes comprometedores. Convém não
esquecer que o procurador-geral de Justiça licenciado, Marcos Antônio Ferreira
das Neves, notabilizado pela relação subserviente que mantém com a tucanalha, a banda podre do PSDB, esfarinhou
a credibilidade do MPE, ao atrelar o Ministério Público do Estado do Pará ao
governo Simão Jatene.
A absoluta ausência de
pudores éticos de Marcos Antônio Ferreira das Neves o levou a protagonizar um
episódio patético, próprio de boy qualificado, em recente paralisação dos
professores da rede estadual de ensino. Na ocasião, recorde-se, ele escalou,
para perpetrar o serviço sujo, uma promotora de Justiça servil, Graça Cunha,
que simplesmente recomendou a demissão dos grevistas, na contramão de
manifestação do próprio STF, o Supremo Tribunal de Justiça, no claro objetivo
de poupar do inevitável desgaste político o governador tucano Simão Jatene. A
lambança era de tal monta, que Neves, 24 horas depois, via Graça Cunha,
protagonizou um hilário meia-volta, volver, diante da indignação popular, que
repercutiu nas redes sociais com a rapidez de fogo em rastilho de pólvora.
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