Sobre
o discurso de tom rancoroso de Simão Jatene, mesmo depois de ter a reeleição
ungida pelas urnas, Roberto Corrêa entende que deverá ser convenientemente
deletado, diante dos desdobramentos políticos da reeleição da presidente Dilma
Rousseff. “Os desdobramentos dessa cena de partida
ainda encontram-se influenciados pelas mágoas da campanha. Há que esperar o
surgimento de novas composições, que haverão de surgir, tanto em nível nacional,
como local”, enfatiza.
Seja
como for, Corrêa entende que Jatene é refém das circunstâncias. “Jatene tem dificuldade de descentralizar o comando do governo e, com
isso, terá dificuldade de favorecer o surgimento de uma liderança capaz
disputar o próximo governo. Nomes como o de Zenaldo Coutinho e de Manoel
Pioneiro podem aparecer sem que tenham necessariamente substantivo apoio de
Simão Jatene”, analisa. “O PMDB, no entanto, tem esse nome que deverá continuar
avançando nas preferências do eleitorado. O nome de Helder Barbalho”,
acrescenta.
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