“Já perceberam que nenhum Estado do norte do Brasil teve solicitada a divisão do seu território? Por que agora isso? Dá pra desconfiar dessa proposta. Logo agora que as riquezas do Pará afloram e o seu potencial hídrico-energético, banco genético, agro-energético... Enfim, os imensos recursos que tem estão sendo postos em vitrine. É mole? Aí aparecem interesses obscuros, sustentados por uma escumalha que vive às custas da roubalheira desenfreada pra apresentar um tubo de ensaio com essência envenenada pra vê se cola.Vão cantar em outra freguesia, seus néscios, que o povo não vai concordar com isso. Essa iniciativa é a mesma coisa do cara que, em vez de fechar a goteira no telhado, põe o balde para aparar a água da chuva e nunca resolverá o problema. O nosso problema não é de divisão, mas de distribuição otimizada de recursos.Temos que deixar de ser a latrina da República. Veja Belo Monte, que gastou até agora 14 bilhões, com o início dessa obra nefasta ,dos quais só 1 bilhão em território paraense. É o modelo que está errado.”
Do internauta, que se identifica como Osvaldo Cunha, a propósito da campanha separatista, que pretende dividir o Pará, viabilizando a criação dos Estados do Tapajós e de Carajás.
9 comentários :
Muito obrigado sr. jornalista.Outras vezes também exerci o direito do contraditório sobre as matérias postadas neste espaço porque o combustível da democracia é a liberdade com responsabilidade. Entretanto, sempre defenderei até a morte o direito de dizê-las na medida em que nem a censura e nem a impostura podem encobrir ou mesmo negar a verdade. Coragem!
é por causa de falta de análises como esta que as pessoas se deixam enveredar pelo pensamento separatista.A falta de informação é o combustivel do poderosos.
Parabéns, Oswaldo.
Que eu saiba os poderosos são contra a divisão, as elites não querem por qual motivo? (Fiepa e ACP são contra)
Aposto que se o Povo da Capital vir até o Sul do Estado de ônibus tb estariam apoiando a divisão.
Engana-se o anônimo das 14:24 quando pensa que dividindo o Estado o progresso chegará ao sul do Pará.Se fosse assim,Belém e a Zona Metropolitana seriam um primor de desenvolvimento.Nossos problemas só fazem crescer.O que nos mata é a corrupção não é o tamanho do Estado.Só quem ganharia com isso seriam os empreiteiros e os políticos safados.Não pode haver progresso com desvios milionários de verbas e isso não muda com a criação de novos estados porque o caráter dos políticos é sempre o mesmo.
Beleza, anônimo das 19:13 DISSE TUDO.
Beleza, anônimo das 19:13 DISSE TUDO.
O anônimo das 19:13 está corretíssimo. O pior é que pessoas inteiramente despreparadas sobre o assunto, movidas apenas pelo ódio ou acomodação política, poêm-se a falar. O sr. Osvaldo dá informações completamente descabidas e supõe que todos os leitores são analfabetos, ao carimbar Belo Monte como obra nefasta. Honestamente, concordo com ele quando diz ser a corrupção o grande problema. Mas não é o foco principal da separação do Pará, pelo menos neste post.
Sou contra a separação, mas culpar a hidrelétrica será uma grande ratada.
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Ao anônimo das 10:43, tanto a FIEPA quanto a ACP, falam que são contra, só para agradar os paraenses alienados que infelizmente são a maioria, mas a realidade é que eles são totalmente à favor da divisão,mais a hipocrisia não os deixa assumir, ou seja, eles fazem jogo duplo. Vê se acorda meu povo, será que é o açaí que os deixa nesta letargia?
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