sábado, 22 de outubro de 2011

ALEPA – O que falta para defenestrar Naná?

O que falta para o atual presidente da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, o deputado tucano Manoel Pioneiro, defenestrar a advogada Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná (na foto, à esq.), do quadro de procuradores do Palácio Cabanagem?
Comprovadamente envolvida nas falcatruas ocorridas na Alepa, como presidente da Comissão Permanente de Licitação, e já alvo de uma ação civil pública, por improbidade administrativa, Naná perdura incólume, sem sequer ser servidora de carreira da Assembléia Legislativa do Pará. Janelada, para utilizar o neologismo que designa o servidor público admitido sem concurso público, ela foi introduzida no Palácio Cabanagem já como procuradora, no rastro do tráfico de influência do ex-marido, o jornalista Walter Guimarães. Este mantém uma coluna de amenidades no Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador e senador eleito Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará.
Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, recorde-se, é o atual affaire de Jorge Moisés Caddah, um corrupto confesso, com antecedentes criminais, parceiro de Mônica Alexandra da Costa Pinto nas fraudes na folha de pagamento da Alepa, na gestão do ex-presidente, Domingos Juvenil, o ex-deputado pelo PMDB. Defenestrado do cargo de diretor de Informática do Palácio Cabanagem, para o qual foi nomeado por Manoel Pioneiro, o atual presidente da Alepa, a pedido do deputado Parsifal Pontes, líder do PMDB, Caddah estaria abrigado no gabinete da deputada Simone Morgado, do PMDB, 1ª secretária da Casa. Simone Morgado, não convém esquecer, responde a uma ação civil pública, movida pelo Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa, por patrocinar uma escandalosa pilhagem ao erário, protagonizada pela jovem advogada Ana Mayra Mendes Leite Cavalcante. A pedido da deputada peemedebista, Ana Mayra foi nomeada para um cargo comissionado, com lotação no gabinete da parlamentar, que atestava mensalmente sua suposta presença no Palácio Cabanagem, embora a jovem fantasma estivesse em Portugal, cursando mestrado na Universidade de Lisboa. A falcatrua foi denunciada, com exclusividade, pelo Blog do Barata.

5 comentários :

Anônimo disse...

Caro Barata,

O que falta é vergonha na cara!É claro que ele (o Manuelzinho)não pode,pois a "velhota" sabe muito,mas muiiiiito mesmo!É por isso que ele não defenestra a "barbie idosa" falcatruas".

CAp. Ludogero

Anônimo disse...

Será que a Naná é inocente? Até agora ela não foi denunciada pelos Promotores Arnaldo Azevedo e Nelson Medrado. Só o Promotor Marcelo denunciou ela mas essa denúncia não está ligada a atual investigação do Ministério Público. É coisa antiga.

Anônimo disse...

Barata,ninguém vai denunciar a Sra. Maria Amélia da Costa Pinto? Ela é mãe da Mônica Pinto e recebeu mais de R$ 300.000,00 sem trabalhar, os documentos estão com o Dr. Arnaldo Azevedo desde o início das investigações! Dr., cuidado para não comprometer suas investigações...Não caia em descrédito!

Anônimo disse...

11:32, concordo com seu comentário e não podemos perder de vista que existem muitos ilustres que foram citados pelo Promotor Arnaldo como partícipes e que até agora não foram denunciados. Estamos vigilantes e vamos cobrar para que o Ministério Público não se perca no tanque de piabinhas. Estamos vigilantes e vamos cobrar que o Ministério Público denuncie também o bacalhau, o salmão, o filhote, os peixes maiores. Dr. Arnaldo o que falta para o senhor denunciar:
- a Naná?
- o Miriquinho se ele era o 1º Secretário e o senhor já denunciou o Domingos Juvenil?
- etc, etc, ...

Anônimo disse...

Das 23 de outubro de 2011 22:58 égua não sabia que a famosa naná vem aprontando a muito tempo na ALEPRA.

Fica o questionamento: Que moral tem essa senhora para interpelar judicialmente o Jornalista Barata ou qualquer outra pessoa de bem?

De fato ela deve saber muito, pois se assim não fosse teria sido tratada pelo Chefe daquela casa legislativa como qualquer outro servidor público que tivesse agido em prejuízo ao erário: demitida.

Se constata que os corruptos sangram os cofres públicos livremente.

Lamentável!!!!!