Nada mais emblemático do caos no qual submergiu a Seduc, na administração de Nilsinho, é a afronta que representa a presença na Secretaria de Estado de Educação, com ares de secretária sem pasta, da teúda e manteúda do deputado federal tucano travestido de secretário, uma tal de Lena Conceição Ribeiro Ferreira. A ingerência indébita da distinta senhora na Seduc representa, a priori, uma clara afronta à súmula do STF, o Supremo Tribunal Federal, que proíbe o nepotismo na administração pública. Mas não só isso. A interferência da perigosa perua de subúrbio, com pretensões a colunável, agride os próprios técnicos da secretaria, à mercê de Lena Conceição Ribeiro Ferreira, descrita como alguém capaz de sofrer uma convulsão cerebral, na possibilidade de ter duas idéias concomitantes. “O que lhe falta em competência sobra em arrogância”, resume uma fonte da Seduc, obviamente em off, para driblar o risco de retaliações.
Em se tratando de Nilsinho, tanto desmando não surpreende. Foi ele, afinal, o avalista da nomeação, como secretária estadual de Educação, no segundo mandato do ex-governador Almir Gabriel, então o manda-chuva do PSDB no Pará, de Isabel Amazonas, célebre pela inépcia e pela truculência. Por isso, aliás, ela acabou conhecida como Zazá Arma Zona e foi defenestrada do poder, de tão incompetente que é, no primeiro mandato como governador de Simão Preguiça. Mandando os escrúpulos novamente às favas, no revival do caos patrocinado pela tucanalha, Nilsinho apenas trocou Zazá Arma Zona por Lady Kate, que até passado recente era conhecida apenas como a preferida por 11 de 10 prefeitos do interior. E por eventualmente freqüentar colunas de amenidades dominadas por alpinistas sociais.
15 comentários :
Barata, na entrevista veiculada no O Liberal de hoje, a Mônica Pinto afirma:
"Outro caso é o da Laura Ribeiro, uma funcionária que constava na folha de pagamento da Alepa com salário de R$15 mil... Ela é irmã de Lena Ribeiro, atual esposa do secretário de Estado Nilson Pinto. A Laura era fantasma, entrava em um mês na folha, saía, depois entrava de novo, e sem lotação. Houve uma época em que o genro da Lena Ribeiro, o Bruno Fonseca, também trabalhou na Alepa, com o deputado Gabriel Guerreiro. O salário dele não chegava a mil reais, mas ele recebia cerca de R$-20 mil."
Terror há Pará!
Padrão do governo Jatene em eficiência,nepotismo e prestigio de seu secretariado.Enquanto não houver administração pública pautada por seriedade veremos pessoas como esta dupla em área tão estratégica como a Educação.
Nepotismo é a pauta diária de tôdos os blogs,nada acontece.Tem nepotismo em todos as Secretárias e Fundações e nada,nada,nada acontece.Cansei de ouvir tanta coisa desonesta e continua do mesmo jeito.Porra meu...
Jatene faz que não tem nada com isso, omisso mantem os secretários como esse da educação e o da saúde que nada tem de resolutivo em 9 meses,por conta de interesses não ligados às necessidades do povo do Pará.As coisas estão iguais ou piores que com a Ana Julia.
O Jatene não faz nem fará nada porque essa é a sua turma.O estilo Nilsinho/Lena é a cara desse governo,assim como o nepotismo, apadrinhamento,blindagem de apadrinhadas/os e resultados mediocres em 9 meses de governo.
lady Kate,kkkkkkkkkkkkkkkkk......Só falta GRAMOUR
Professores, vamos nos reunir e pedir a saída de Nilson da Secretaria Especial, não merecemos esses patifes comandando a Educação em nosso Estado. Fora Nilson!!!!!!
SEDUC não tem recursos para o salário dos professores ser o piso nacional mas tem para os desmandos dessas figuras deslumbradas e sua familia.O governo do Jatene é um escândalo .E ainda esnobam a população e o funcionalismo público.
Culpado de tudo isso: Jader Barbalho, o pior político criado por essas bandas.
Não é Jader o culpado,quem dirige o governo é Jatene.Se ele endossa essas figuras é porque com certeza são estes os servidores públicos com quem se afina.Agora que o Jader é poderoso,com certeza.Basta lembrar como protegeu a Dra ANA Lidia do Gaspar Viana no caso dos bebes e detonou a presidente da Santa Casa,depois foi publicado que tinha leito no Gaspar,só que aí entrou o Jader e nada aconteceu com sua protegida.
Vejam o caso da Fundação Carlos Gomes é nepotismo mais que direto.
Barata, sou servidor concursado da SEDUC há pouco mais de 20 anos. E nesse tempo de servidor, nunca se viu por lá nada igual ao que vivemos hoje. Uma total inépcia, pois estamos vivendo uma era da gestão por corruptos e despreparados. Isso tudo muito me entristece e revolta.
A SEDUC está simplesmente estacionada em um vale de desmandos, vaidades e politicagem. Hoje o que vemos em nossa Sede é um cenário desolador de funcionários servidores desmotivados, temerosos com as truculências daqueles que deveriam ser líderes, tais como: Marcelina, Ilma (GRTI), Waldeci, Lena e outros mais.
Então vamos refletir juntos: se os gestores se posicionam dessa maneira, sem o menor escrúpulo e sem demonstrar a menor competência para dirigir um órgão tão importante. Que direito tem o Sr. Nilson Pinto de tentar desmoralizar o movimento dos trabalhadores da Educação? Que direito tem essas pessoas ao cobrar que, pasmem, 50% dos servidores retornem às salas de aula, como se fóssemos capazes de ministrar meia aula de física, meia de matemática e meia de ciências. Mais uma vez isso demonstra o total desconhecimento das legislações e da rotina de nossas escolas.
Assim, com muito pesar, junto-me à greve, não apenas por melhores salários, mas, principalmente por melhores gestores.
É isso mesmo ,incorporar na pauta de greve a exigência de melhores gestores é ir no centro dos problemas que estamos vivendo na educação e no caos da segurança e saúde.
A gestão que aceita nepotismo,que combate a meritocracia e acredita que com distorção dos fatos se dará bem está menosprezando a inteligência da população.Os servidores estão ficando saturados.
Ei Barata, o esquema da turma que opera na SEDUC, organizado por Lena ribeiro(gabinete), cristian(vendedor de marmita), altimar(gabinete), Valdecir(sage), lucirene(dafi), beth arruda(sage), Paulo feio(sage), everaldo(CRF), na licitação de serviços de limpeza, direcionado e acordado com um grupo de empresas, foi barrado pela JUSTIÇA, com mandado de segurança, que identificou diversas irregularidades. Agora e só aprofundar a investigação nos processos e nas pessoas que elaboram, que vão encontrar com certeza um oceano de lama, igual ou pior ao da ALEPA.
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