Segue abaixo, na íntegra, a postagem do Blog do Barata antecipando o envolvimento de Bruno Leal Fonseca nas falcatruas ocorridas na Alepa.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Fontes distintas – do MPE, o Ministério Público Estadual, e da própria Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará – confirmam que as investigações sobre as falcatruas no Palácio Cabanagem comprometem não só Lena Conceição Ribeiro Ferreira (foto, com Nilson Pinto, o Nilsinho), a outonal Lady Kate da tucanalha, mas também a irmã e o genro desta. Uma notória alpinista social, deslumbrada com a visibilidade que a relação lhe confere, Lena vem a ser a arrogante teúda e manteúda do deputado federal tucano Nilson Pinto, o Nilsinho, ex-reitor da UFPA, a Universidade Federal do Pará, e atualmente secretário Especial de Promoção Social do governo de Simão Jatene (PSDB), o Simão Preguiça. Frequentadora assídua das colunas de amenidades que fazem a festa de suburbanas com pretensões a socialite, ela despontou no noticiário político por se movimentar, com a desenvoltura de uma secretária sem pasta durante a passagem pela Seduc, a Secretaria de Estado de Educação, de Nilsinho, antes dele ganhar o status de secretário especial de Promoção Social.
De acordo com relatos feitos ao MPE, na esteira das apurações sobre as fraudes ocorridas na Alepa, Lena teve participação direta nas costuras que desembocaram nas mamatas das quais foram beneficiários a sua irmã, Laura Maria Ribeiro Ferreira, e seu genro, Bruno Leal Fonseca. Aparentemente apostando na impunidade, a teúda e manteúda de Nilsinho permitiu-se até negociar a quantia a ser embolsada indevidamente pela irmã, depois da exoneração do seu genro, acrescentam denúncias feitas ao MPE. Segundo revelação de Mônica Alexandra da Costa Pinto, em entrevista concedida a O Liberal, e que serviu de manchete na edição de domingo, 2, do jornal. Laura Maria Ribeiro Ferreira, a irmã de Lena, era servidora fantasma, embolsando R$ 15 mil mensais, habitualmente sem lotação definida. “A Laura era fantasma. Entrava em um mês na folha de pagamento, saía, depois entrava de novo”, relatou a ex-chefe da Seção da Folha de Pagamento da Alepa. Quanto a Bruno Leal Fonseca, genro de Lena, sabe-se que ele chegou a trabalhar na Alepa, com um vencimento no valor de R$ 1.803,00, mas embolsava, mensalmente, algo em torno de R$ 20 mil.
2 comentários :
Todos sabem que o Ministério Público é atrelado ao executivo, mas e o judiciário? Cadê a justiça? Será que se perdeu pelo caminho? É possível, afinal de contas ela é cega, surda e muda.
Isso não vai dá em nada. O Pioneiro tem a ALEPA na mão. O Chico da Pesca por exemplo já fez acordo com o Pioneiro. Vota ou se ausenta da votação, assim o Pioneiro mantém ele no cargo.
Eta acordo bom
Postar um comentário