O crime protagonizado pelo tenente Jairson Rosa Vaz, pelo cabo Carlos Renato Silva de Oliveira e pelo soldado Genilson da Silva Costa tem um agravante.
Como observou com muita propriedade Liberato Barroso, ao comentar o episódio neste blog, o que seria um eloqüente exemplo do despreparo da polícia, já por si só criminoso, ganhou contornos de gangsterismo, quando os PMs maquiaram a cena do crime e plantaram um revólver, supostamente portado pela vítima, em versão desmentida categoricamente pelas testemunhas.
Eis um caso, sem qualquer sombra de dúvida, em que se deixa a solta, sob a leniência da PM, bandidos travestidos de policiais.
Como observou com muita propriedade Liberato Barroso, ao comentar o episódio neste blog, o que seria um eloqüente exemplo do despreparo da polícia, já por si só criminoso, ganhou contornos de gangsterismo, quando os PMs maquiaram a cena do crime e plantaram um revólver, supostamente portado pela vítima, em versão desmentida categoricamente pelas testemunhas.
Eis um caso, sem qualquer sombra de dúvida, em que se deixa a solta, sob a leniência da PM, bandidos travestidos de policiais.
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