Ao defender a regulamentação do transporte alternativo, a internauta argumenta que, com isso, se estabeleceria uma competitividade capaz, primeiramente, de beneficiar o usuário. E também de manter sob fiscalização o transporte alternativo, cobrando-lhes segurança e conforte, beneficiando assim o usuário. “Sem a regulamentação, fica difícil cobrar qualquer coisa”, assinala. “Vale lembrar que as vans já são legitimas, pois têm a adesão dos usuários. Só falta a legalização, daí a pergunta: por que não?”, questiona.
A internauta questiona também o porquê de não se promover o retorno do Frescão e do Fresquinho. Assim ficaram conhecidos os ônibus com lotação sentada, limpeza e ar condicionado, pelo qual o usuário pagava mais um pouco, para usufruir de conforto. “Até hoje não entendo o motivo pelo qual foram extintos. Eles viviam cheios, logo falta de demanda não foi. Vai ver que a Viação Forte falou mais alto!”, arremata.
A internauta questiona também o porquê de não se promover o retorno do Frescão e do Fresquinho. Assim ficaram conhecidos os ônibus com lotação sentada, limpeza e ar condicionado, pelo qual o usuário pagava mais um pouco, para usufruir de conforto. “Até hoje não entendo o motivo pelo qual foram extintos. Eles viviam cheios, logo falta de demanda não foi. Vai ver que a Viação Forte falou mais alto!”, arremata.
2 comentários :
bom seria se as pessoas opinassem tambem aqui
Com certeza, do fresquinho só restou uma linha e as outras fazem muita falta, quanto à legitimidade do trans.altern. pode até ser, mas é totalmente inconstitucional, logo ilegal.
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