A História Censurada (O Pará dos nossos dias), o novo livro de Lúcio Flávio Pinto, acaba por ser um vigoroso inventário da intolerância que medra com vigor entre os inquilinos do poder no Estado. Intolerância que o jornalista conhece muitíssimo bem – e de forma traumática.
Lúcio Flávio Pinto, recorde-se, chegou a ser covardemente agredido por Ronaldo Maiorana, que para tanto contou com os PMs que, mesma na ativa, fazem a segurança do empresário em tempo integral, embora pagos pelo contribuinte. O pretexto para a ignomínia que representou a covarde agressão foi a acusação, infundada, de que Lúcio Flávio teria ofendido a memória do patriarca dos Maiorana, o jornalista e empresário da comunicação Romulo Maiorana, além de supostamente enxovalhar a honra de dona Déa Maiorana, a viúva do fundador das ORM, as Organizações Romulo Maiorana.
Lúcio Flávio Pinto, recorde-se, chegou a ser covardemente agredido por Ronaldo Maiorana, que para tanto contou com os PMs que, mesma na ativa, fazem a segurança do empresário em tempo integral, embora pagos pelo contribuinte. O pretexto para a ignomínia que representou a covarde agressão foi a acusação, infundada, de que Lúcio Flávio teria ofendido a memória do patriarca dos Maiorana, o jornalista e empresário da comunicação Romulo Maiorana, além de supostamente enxovalhar a honra de dona Déa Maiorana, a viúva do fundador das ORM, as Organizações Romulo Maiorana.
Um comentário :
essa versao deles é furada, o que doeu foi o lucio comparar a orm a uma quitanda, e só
Postar um comentário