De acordo com a denúncia do comitê, apesar do crescente faturamento, da expansão da rede e da receita operacional bruta ter saltado de R$ 434 milhões, em 1998, para quase R$ 2 bilhões, em 2008, conforme balanço publicado em março deste ano, a empresa pouco investiu em sua rede de energia no Pará. Na contramão da lei de concessão, o grupo controlador da Celpa deixou de investir no Pará os recursos financeiros obtidos com a exploração do serviço no Estado – que se estenderá até 2028. O grupo Rede Energia preferiu investir os recursos aqui obtidos em suas empresas abrigadas em São Paulo, Mato Grosso e Tocantins.
O manifesto que divulga a instalação do Comitê pela Energia Pública de Qualidade no Pará assinala que ainda existem R$ 5589 milhões de recebíveis em mãos de outras empresas do grupo Rede Energia. A sangria só não foi maior porque em 2003 a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) proibiu a transferência de capital da Celpa para outras empresas do grupo fora da área de concessão.
O manifesto que divulga a instalação do Comitê pela Energia Pública de Qualidade no Pará assinala que ainda existem R$ 5589 milhões de recebíveis em mãos de outras empresas do grupo Rede Energia. A sangria só não foi maior porque em 2003 a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) proibiu a transferência de capital da Celpa para outras empresas do grupo fora da área de concessão.
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