Os doleiros presos pela Polícia Federal, na Operação Farol da Colina, foram acusados de evasão de divisas, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Segundo a CPI do Banestado, o banco é apontado como um dos maiores lavadores de dinheiro do esquema. Sobre o banco pesa a acusação de ter enviado para o exterior, em quatro anos, US$ 30 bilhões ilegais
Os suspeitos desses crimes movimentaram, em contas no exterior, cerca de US$ 20 bilhões no período de 1997 a 2002, incluindo a participação de doleiros estrangeiros. Esses recursos eram movimentados no banco JP Morgan, em Nova Iorque (EUA), por meio de uma conta fantasma da empresa Beacon Hill Service Corp (BHSC), que não passava pelo controle do Banco Central e da Polícia Federal.
Os suspeitos desses crimes movimentaram, em contas no exterior, cerca de US$ 20 bilhões no período de 1997 a 2002, incluindo a participação de doleiros estrangeiros. Esses recursos eram movimentados no banco JP Morgan, em Nova Iorque (EUA), por meio de uma conta fantasma da empresa Beacon Hill Service Corp (BHSC), que não passava pelo controle do Banco Central e da Polícia Federal.
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