Ao iniciar seu depoimento, Luiz Afonso Sefer salientou que preferia adia-lo para esta sexta-feira, 6, a pretexto da ausência do seu advogado, Osvaldo Serrão, um dos mais respeitados advogados criminalistas do Pará, que por isso se inclui dentre aqueles que costumam cobrar elevados honorários. Por estar participando de uma audiência, na qual supostamente não poderia deixar de estar presente, Serrão só chegou na Alepa quando já se desenrolava o depoimento de seu ilustre cliente.
Diante do argumento de Sefer, de que não tivera tempo de preparar sua defesa, juntamente com seu advogado, o senador Magno Malta, presidente da CPI da Pedofilia do Senado, interveio de forma enfática, fulminando o álibi esgrimido pelo deputado do DEM. O senador do PR observou, a propósito, que Sefer não só já tivera a oportunidade de se defender publicamente, como seu advogado se mantém informado diariamente sobre o desenrolar do inquérito que apura a acusação de abuso sexual contra o deputado do DEM.
Diante do argumento de Sefer, de que não tivera tempo de preparar sua defesa, juntamente com seu advogado, o senador Magno Malta, presidente da CPI da Pedofilia do Senado, interveio de forma enfática, fulminando o álibi esgrimido pelo deputado do DEM. O senador do PR observou, a propósito, que Sefer não só já tivera a oportunidade de se defender publicamente, como seu advogado se mantém informado diariamente sobre o desenrolar do inquérito que apura a acusação de abuso sexual contra o deputado do DEM.
4 comentários :
Logo ni início, Sefer disse que é hábito de sua família, trazer pessoas do interior. Assim agiram seus avós, seus pais e ele não fugiu a regra. MAS, se enrolava todas as vezes que Malta perguntava se ele trouxe a garota para adotá-la, ou para ser serviçal na sua casa.
Malta tb perguntou se ele não temia a proximidade da menina com seus filhos, já que ele a descreeu como uma pervertida, inclusive que teria bulinado um garoto, neto de sua fiel escudeira empregada, quando por muitas vezes, aos finas de semana, a menor ficava em sua Casa no Bairro do Guamá.
NINGUÉM manda uma "quase filha" passar final de semana na casa da empregada. Aliás, a impressão que Sefer passou, é que a empregada, era realmente a "responsável" pela garota".
Ele disse isso com todas asletras, o nome da empregada é Sandra, essa mulher é coautora das barbaridades na minha compreensão, foi a primeira pessoa que a menina foi pedir socorro ouvindo que se aquietasse senão ia ser pior.
Ele foi claro é hábito da família trazer as pequenas escravas do interior para suas residenciais, eu não tenho a menor dúvida que o velho Sefer que enriqueceu sob o manto da ditadura na presidência da Sudam seja uma criatura ainda pior que o filho.
esse costume herdado dos senhores de engenho é um dos maiores atrasos no nosso desenvolvimento social.Enquanto não houver proteção ás nossas crianças e fecharmos os olhos para hábitos desse tipo, não saireMOS DISSO.
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