O senador Magno Malta voltou a confirmar que a CPI da Pedofilia do Senado deseja ouvir o juiz José Maria Rosário, que concedeu em 11 dias a Luiz Afonso Sefer a guarda provisória da menor, que alega ter sofrido abuso sexual do deputado do DEM.
Malta, com conhecimento de causa, pela condição de pai de filho adotivo, salientou que a concessão de guarda provisória de menor não pode ser feita sem manifestação do Ministério Público e o acompanhamento de psicóloga e assistente social.
Malta, com conhecimento de causa, pela condição de pai de filho adotivo, salientou que a concessão de guarda provisória de menor não pode ser feita sem manifestação do Ministério Público e o acompanhamento de psicóloga e assistente social.
3 comentários :
UMA PEQUENA MOSTRA DA REALIDADE DO NOSSO ESTADO.UMA PEQUENA DEMONSTRAÇAO DO QUE É DEIXAR A INFANCIA À DERIVA.ESTÁ NA MATERIA DO CORREIO BRASLILENSE DE NOVEMBOR DE 2008, PORTANTO MUITO RECENTE:
No município de Melgaço, no
interior do Pará, a sede do conselho
tutelar funciona em uma sala
com apenas nove metros quadrados,
cedida pela prefeitura. Os
conselheiros não contam com telefone
para receber as denúncias,
tampouco com acesso à internet.
O meio de transporte dos guardiões
da infância e adolescência é
uma bicicleta velha. A dificuldade
de locomoção prejudica o trabalho,
pois mais da metade dos 20
mil habitantes do município moram
na zona rural, em locais que
só são acessíveis de barco. “Com
verba para gasolina, chegaríamos
a esses lugares. Mas, como não
podemos circular, temos de ficar
esperando as denúncias aparecerem”,
reclama o conselheiro Helton
Guimarães.
O QUE DIZER, SENHORES GOVERNANTES E DEPUTADOS ESTADUAIS?
A mídia e principalmente os Blogs, são responsáveis pela divulgação dessas práticas antigas, que quase nada ou pouco, incomodaram nossas autoridades. Me recuso a acreditar que nos municíos pobres, mas que possuem, delegado, juiz, promotor, prefeito, vereadores, etc., todos se façam de surdos, mudos e cegos. Como ignorar o que ocorre nas suas caras? Será que só o Bisco Azcona, do Marajó, vê?
Se essa prática imoral é antiga, e se os pais vendem suas filhas, mais um motivo para que as autoridades se empenhem em devolver a dignidade aos moradores desses lugares, esquecidos e entregues a própria sorte.
Peor foi a justificativa do juiz em carta encaminhada aos jornais, de matar de rir.
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