Diante do e-mail de Dedé Mesquita, Carlos Correia Santos disparou um e-mail para o redator-chefe do Amazônia, Antônio Carlos Pimentel. No e-mail a Antônio Carlos Pimentel, que seria amigo íntimo de Dedé Mesquita, Carlos Correia Santos foi enfático:
“Caro Antônio Carlos,
“Ainda não tivemos a oportunidade de dialogar mais diretamente. Por isso, acho lamentável que eu precise iniciar um contato mais direto com você por conta do assunto que vou mencionar. Encaminho para você email que recebi da senhora Dedé Mesquita como resposta a uma sugestão de pauta por mim enviada a minha lista de contatos (o email dela está incluído nessa lista em função do cargo que exerce). Tomo a decisão de encaminhar a mensagem por achar absurdo que uma profissional de um meio de comunicação responda desta maneira a uma divulgação sobre um espetáculo teatral que resgata a memória cultural do Estado, um projeto premiado em edital público. Mesmo eu sendo editor do Magazine, por uma questão de formalidade e ética, encaminhei o material como qualquer artista faz. Como em qualquer ação de divulgação, tenho, sim, uma lista grande de contatos. Admito que qualquer pessoa - distante do meio da mídia - possa se sentir incomoda e solicitar a retirada de seu email dessa lista. Mas uma profissional em posição de chefia de veículo midiático tem que, no mínimo, saber comunicar-se melhor.
“O teor da resposta abaixo me dá, inclusive, munição e ferramentas para interpelar judicialmente esta senhora. O uso dos termos ‘black out’ podem facilmente ser interpretados como racistas. Além disso, a tentiva de constrangimento que o texto passa é também tipificada como ‘injúria’ e, para citar uma designação mais atual, ‘assédio moral’.
“É vergonhoso que uma profissional de veículo de comunicação responda a uma divulgação cultural com as declarações ‘mande suas mensagens para quem realmente tem interesse’ e ‘suas conquistas não me dizem respeito’. Vergonhoso.
“Carlos Correia Santos”
“Caro Antônio Carlos,
“Ainda não tivemos a oportunidade de dialogar mais diretamente. Por isso, acho lamentável que eu precise iniciar um contato mais direto com você por conta do assunto que vou mencionar. Encaminho para você email que recebi da senhora Dedé Mesquita como resposta a uma sugestão de pauta por mim enviada a minha lista de contatos (o email dela está incluído nessa lista em função do cargo que exerce). Tomo a decisão de encaminhar a mensagem por achar absurdo que uma profissional de um meio de comunicação responda desta maneira a uma divulgação sobre um espetáculo teatral que resgata a memória cultural do Estado, um projeto premiado em edital público. Mesmo eu sendo editor do Magazine, por uma questão de formalidade e ética, encaminhei o material como qualquer artista faz. Como em qualquer ação de divulgação, tenho, sim, uma lista grande de contatos. Admito que qualquer pessoa - distante do meio da mídia - possa se sentir incomoda e solicitar a retirada de seu email dessa lista. Mas uma profissional em posição de chefia de veículo midiático tem que, no mínimo, saber comunicar-se melhor.
“O teor da resposta abaixo me dá, inclusive, munição e ferramentas para interpelar judicialmente esta senhora. O uso dos termos ‘black out’ podem facilmente ser interpretados como racistas. Além disso, a tentiva de constrangimento que o texto passa é também tipificada como ‘injúria’ e, para citar uma designação mais atual, ‘assédio moral’.
“É vergonhoso que uma profissional de veículo de comunicação responda a uma divulgação cultural com as declarações ‘mande suas mensagens para quem realmente tem interesse’ e ‘suas conquistas não me dizem respeito’. Vergonhoso.
“Carlos Correia Santos”
2 comentários :
Carlos Correira está coberto de razão. Tal resposta é coisa de quem não sabe se comunicar, embora seja uma jornalista. Realmente, foi uma atitude vergonhosa. Aliás, duvido muito que a mensagem enviada por ele ao editor do Amazônia surta algum efeito. Se esse Antônio Carlos estivesse preocupado com a qualidade dos profissionais que comanda já teria demitido há tempos essa Dedé, pois não é de hoje que rola entre os coleguinhas comentários a respeito de seu caráter e, principalmente, sua postura profissional.
Para encobertar tanta coisa "pesada" feita por ela na Redação é porque "aí tem truta". Como já diz o velho ditado: "uma mão lava a outra", não é mesmo?
o e-mail da Dedé tem conotação racista sim, deve ser criticado e, se for do interesse do "jornalista", que acione a Justuiça (ei Sinjor checa a DRT deste editor, aliás faz tempo que a nossa entidade não faz umas fiscalizações nas redações e nas agências de comunicação, tem muita coisa viu?? Ou o Sinjor tb é amigo/parente do Antônio Carlos???). Mas como Carlos é hábil com as palavras... ele é manipulador, protejam-se!
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