O episódio poderia ficar circunscrito a um daqueles entreveros próprios das redações jornalísticas, que fazem arder com intensidade a fogueira das vaidades, ou que dela derivam. Mas, diante do elenco de sentimentos menores que a situação sugere, soa no mínimo deprimente o barraco protagonizado por Dedé Mesquita, pauteira do Amazônia, ao entrar em rota de colisão, por motivo fútil e de forma inominavelmente grosseira, com o editor do caderno Magazine, de O Liberal, Carlos Correia Santos.
Voltado para o leitor de baixa renda, o Amazônia é o tablóide popular das ORM, as Organizações Romulo Maiorana. O principal jornal das ORM é O Liberal, em cuja redação foram abrigados os jornalistas do Amazônia, a pretexto de um processo de sinergia. Como O Liberal paga bem mais que o Amazônia, acaba por ser conflitiva a convivência entre os profissionais dos dois jornais.
Voltado para o leitor de baixa renda, o Amazônia é o tablóide popular das ORM, as Organizações Romulo Maiorana. O principal jornal das ORM é O Liberal, em cuja redação foram abrigados os jornalistas do Amazônia, a pretexto de um processo de sinergia. Como O Liberal paga bem mais que o Amazônia, acaba por ser conflitiva a convivência entre os profissionais dos dois jornais.
4 comentários :
ué ninguém vai comentar porque? tão com medo da dedé????
Falou bem, trata-se de uma pauteira e não de chefe de reportagem, como ela se auto-intitula. Aliás, pelos comentários dos coleguinhas que trabalham naquele jornal, nem pauteira ela pode se chamar. Também, o que esperar de alguém que nunca foi repórter na vida e desconhece o que seja ética?
É a segunda mensagem que envio corrigindo a barrigada: não há funcionários do Liberal e do Amazônia, são todos da Delta Publicidade e ganham a mesma coisa.
Tão metendo o pau na Dedé né... mas ela só disse o que ninguem tem coragem de falar.
A pessoa "atacada" é um chato de galocha, vive mandando spams pra todo mundo sem ser requisitado e ainda se acha o centro do universo, um genio icompreendido.
Eu apóio a Dedé!
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