Entre os locatários da Estação das Docas e do Mangal das Garças, duas das principais atrações turísticas de Belém, medra com vigor o temor diante do previsível aparelhamento político-partidário da OS Pará 2000, em detrimento daquele mínimo de competência administrativa indispensável na gestão pública. Um temor tanto maior por ser tratar do PV, que no Pará acabou reduzido a uma legenda de aluguel, atrelada aos eventuais inquilinos do poder, em busca da xepa da feira de benesses promovida pelos poderosos de plantão.
No Pará, o PV hoje se confunde com José Carlos Lima, o Zé Carlos, um notório alpinista social, que ganhou notoriedade como diretor do Sindicato dos Gráficos do Pará, condição que acabou por catapultá-lo para a política partidária, como deputado estadual pelo PT. Ao ser derrotado nas urnas, em 1998, Zé Carlos percorreu o atalho próprio dos arrivistas, traindo os ideais que proclamava cultivar, para viabilizar a ascensão social para a qual faltavam-lhe méritos para alcançar, valendo-se para tanto do PV.
No Pará, o PV hoje se confunde com José Carlos Lima, o Zé Carlos, um notório alpinista social, que ganhou notoriedade como diretor do Sindicato dos Gráficos do Pará, condição que acabou por catapultá-lo para a política partidária, como deputado estadual pelo PT. Ao ser derrotado nas urnas, em 1998, Zé Carlos percorreu o atalho próprio dos arrivistas, traindo os ideais que proclamava cultivar, para viabilizar a ascensão social para a qual faltavam-lhe méritos para alcançar, valendo-se para tanto do PV.
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