Neves, o imperial procurador-geral de Justiça: lambança questionada. |
Na peça de aditamento, o promotor de
Justiça Alexandre Couto esfarinha o discurso de Marcos Antônio Ferreira das
Neves. “Trata-se de uma aula de direito, da qual poderia se valer o
procurador-geral de Justiça, para não acabar como motivo de chacota”, fustiga,
em off, uma fonte do MPE em depoimento ao Blog do Barata.
Couto deixa claro, absolutamente cristalino,
que a personalidade jurídica do Estado do Pará é
única, envolvendo os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e os
órgãos dotados de autonomia financeira e administrativa, como o MPE, o TCE, o
Tribunal de Contas do Estado do Pará, o TCM, Tribunal de Contas dos Municípios
do Pará, e a Defensoria Pública. Couto salienta ainda que os atos
administrativos praticados pelo MPE são atos do Estado do Pará, que é quem pode
figurar no polo passivo da relação processual. “Não é crível, que o chefe maior do MPE e
sua assessoria, muito bem paga com dinheiro do contribuinte, não saibam disso”,
ironiza fonte do próprio MPE, em off.
Um comentário :
O que se espera de assessores como Andre Otoni e Anelice Leitão, bajuladores é só isso!
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