Em
sua manifestação, o promotor de Justiça Alexandre Couto sublinha a preocupação
em “corrigir as distorções lançadas pela ‘nota de esclarecimento’ da administração superior e
evitando que meus atos sejam ou continuem sendo desvirtuados pela mídia e principalmente
pelos intrigantes de plantão”. “De início, cabe destacar que nunca fui
candidato a nenhum cargo ou função no Ministério Público ou na AMPEP e posso
afirmar, sem medo de morder a língua, que não irei compor nenhuma das chapas
que irão concorrer à Associação do Ministério Público no próximo mês de junho”,
acentua.
Na sua carta
aberta, Couto deixa claro ser movido por princípios e descarta, enfático,
qualquer problema pessoal com o procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio
Ferreira das Neves. “Também não sou adversário do atual PGJ; pelo contrário,
sou eleitor antigo, do tempo que o mesmo quase não tinha votos e seu principal
cabo eleitoral era meu falecido primo Fabrício Couto. Igualmente não tive
nenhum ‘pedido’ negado pela administração”, frisa, com uma pitada de ironia.
Nenhum comentário :
Postar um comentário