Na
versão oferecida pela chapa 2, da situação, o imbróglio envolvendo os
diplomandos da AD1-Unisaber foi deflagrado pelo atual presidente do Cress/PA, Agostinho
Soares Belo, ao negar a inscrição a bacharéis formados pela instituição, que
não estaria autorizada a ministrar o curso de serviço social no Pará. Na versão
oficial, após ser acionado pelo Cress/PA, o Ministério Público Federal orientou
o Conselho Regional de Serviço Social a não mais aceitar a inscrição de
bacharéis diplomados pela AD1-Unisaber. Segundo ainda a versão oficial, sustentada
nos bastidores pela situação, os diplomados pela AD1-Unisaber, cujas inscrições
foram recusadas pelo Cress/PA, teriam sido estimulados a deflagrar um
contencioso pelo Sinaspa, o Sindicato de Assistentes Sociais no Estado do Pará.
É
aí que entra em cena o nome de Edmar Ribeiro Duarte, diretor do Sinaspa e cuja
irmã, Edvane Ribeiro Duarte, é candidata a tesoureira do Cress/PA, pela chapa
1, de oposição. Nos bastidores ele é acusado, por lideranças da situação, de
insuflar contra a atual direção do Cress/PA, e por extensão contra a chapa 2,
os bacharéis diplomados pela AD1-Unisaber, cujas inscrições foram recusadas
pelo Conselho Regional de Serviço Social, inclusive por recomendação expressa
do Ministério Público Federal. Na versão da chapa 2, da situação, Edmar Duarte
surge como eminência parda na atual direção do Sinaspa, com a suposta pretensão
de pontificar também no Cress/PA, em caso de vitória da oposição, pela qual é
candidata a tesoureira do Conselho Regional de Serviço Social sua irmã, Edvane Ribeiro Duarte.
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