Abaixo,
a transcrição da manifestação de internauta anônimo rebatendo a crítica feita
ao Blog do Barata:
“O anônimo de 1/12/2013, 10:50, com
certeza é membro do Parquet paraense, que está com o conta bancária recheada
pelo pagamento de férias e licença-prêmio indenizadas, por isso a evidente ira
com que fez o comentário. O que impressiona é que o anônimo faz emocionada
defesa do MPE, mas percebe-se que nem mesmo o exaltado anônimo está convencido
dos argumentos que usou, por isso, valeu-se do anonimato.
“Anônimo, se você acompanhasse o Blog do Barata, saberia que este, sim, é um blog imparcial. E
é exatamente pela imparcialidade e pela sede de justiça da sociedade que
impulsiona o blog, que foi postado sobre o contracheque, porque o blog é
imparcial, mas não é conivente com os desmandos, mesmo que sejam originados no
MPE.
“OMISSÃO
E CONIVÊNCIA- Saiba anônimo exaltado, que não foram só os membros do MPE
que passaram em concurso público, aliás, somente os DAS/cabides, como os que
têm no MPE, e os janelados que já
deveriam estar fora do serviço público há muito tempo, se não fosse a conivente
omissão do próprio MPE, que há muito tempo fecha os olhos para essa situação
inconstitucional, ilegal e imoral, é que ingressaram no serviço sem concurso e
o MPE sabe disso, mas nada faz para acabar, nem com o excesso de DAS/cabides,
nem com os janelados. E nem poderia
ser diferente. Afinal, quem nomeia o namorado da filha para DAS/cabide, não
pode querer discutir as nomeações de DAS/cabides de outros órgãos, não achas,
anônimo exaltado?
“Antes de acusar o blog de publicar
mentiras, o anônimo exaltado, deveria demonstrar o que foi feito por ele e por
seus pares, que os impediu de usufruírem as férias, porque o que mais se vê é a
falta de atuação do MPE, uma flagrante omissão do Parquet estadual frente aos desmandos
dos gestores públicos. E a prova inequívoca disso é o holocausto instalado que
vem dizimando a população, porque a bandidagem está fora de controle e a segurança
pública é ineficiente. Isso sem falarmos no caos na saúde pública estadual e
municipal, denunciado pelos usuários desses serviços e pelos profissionais que
atuam nessa área. E, no entanto, apesar dessa situação mortiferamente caótica,
o MPE nada fez para apurar a responsabilidade dos gestores públicos estaduais e
municipais, limitando-se, quando muito, a celebrar Termos de Ajustamento de
Conduta que são ineficientes e constantemente descumpridos pelos gestores
públicos, sem que nenhuma providência seja adotada pelo MPE. Outra providência
que o MPE adotou como padrão, mas que é igualmente ineficiente, é enviar ofício
para as secretarias de Saúde do estado e do município, ou ajuizando ação, para
que essas secretarias façam o atendimento de quem está na fila aguardando
atendimento, mas esquecem-se os membros do MPE que essas secretarias nem mesmo
assim prestam o atendimento necessário, e o que mais se vê são famílias
enlutadas pela perda de seus entes queridos, que não conseguiram atendimento. E
mesmo quando a imprensa divulga que o paciente foi a óbito, nem mesmo assim o
MPE adota providências para apurar a responsabilidade dos gestores. O MPE
também não percebeu ainda que quando ingressa com ação na Justiça ou envia
ofícios para as secretarias de saúde priorizarem o atendimento de determinado
paciente, ‘fura a enorme fila’ formada por pessoas que também estão aguardando
atendimento e que por esse ‘furar fila’ muitas vezes leva à óbito quem estava
na vez para ser atendido e, repita-se, na maioria das vezes nem mesmo os
ofícios e ações ajuizadas são respeitados e o paciente vai à óbito. E o MPE,
que deveria instaurar procedimento para apurar as responsabilidades pelas
mortes, mantém-se quieto e contenta-se em apenas juntar-se aos gestores
públicos na nota de lamento e pesar às famílias que choram à perda de seus
entes queridos.
“VERDADE
CAMUFLADA - Anônimo, o blog publicou mentiras quando baixou seu comentário
que tenta camuflar a verdade. Recomendo que o anônimo exaltado releia as
postagens do blog sobre esse imbróglio, porque, com um mínimo de atenção e de
conhecimentos de leitura, e interpretação de textos, é possível constatar que,
em momento algum, o blog apontou como ilegal esse recebimento, apontando tão
somente a imoralidade que esse pagamento representa.
“Anônimo, qualquer pessoa minimamente
alfabetizada percebeu que o valor disposto no contracheque exposto no blog não
representa os vencimentos dos membros do MPE, o que, ao meu ver, é ainda mais
grave, porque se correspondessem ao seu subsidio, anônimo exaltado, ou de seus
pares, com certeza esses valores teriam sofrido a incidência de descontos
(Imposto de Renda e Previdência), reduzindo o valor que vocês perceberiam e
você e seus pares também não teriam recebido esses valores exorbitantes, porque
os ganhos de vocês teriam sido submetidos ao teto constitucional e,
consequentemente, você, anônimo exaltado e seus pares, não receberiam um
contracheque com valor líquido absurdamente superior ao contracheque dos
ministros do STF. Sei que você, anônimo exaltado, e seus pares, não gostam do
teto constitucional, porque isso limita seus ganhos. Aliás, nenhum servidor
público gosta do teto constitucional pelos mesmos motivos que vocês (limita
seus ganhos), mas, por ser o teto uma imposição constitucional e que deve ser
observado por todos. Os servidores têm seus ganhos submetidos a esse teto e, em
caso de descumprimento desse teto, você, anônimo exaltado, e seus pares,
ameaçam logo processar o servidor. Saiba, anônimo exaltado, que você e seus
pares, assim como todos os servidores e gestores públicos, devem obediência aos
princípios da administração pública, dentre eles, o da moralidade.
“A
INÉRCIA DO MPE - Quando dizes que o MP é a única instituição pública que
luta pelos direitos sociais, concordo contigo, mas quando o MP é o MPF, afinal,
temos inúmeros exemplos da danosa inércia do MPE, justamente em um estado que
não é diferente do país, que até você, anônimo exaltado, admite que está
mergulhado em um mar de corrupção.
“Ao invés de tentares desqualificar a
postagem do blog, acusando-a de mentirosa, deverias ao menos pedir ao ‘teu
chefe’ que explicasse a motivação para a nomeação do namorado da filha e
daquele advogado que enquanto era engenheiro, prestava serviços pessoais ao
nobre PGJ.
“Deverias pedir que o PGJ explicasse,
também, o Termo Aditivo que acresceu o valor da contratação em mais de 75%, em
total infringência à Lei nº 8.666/93, que, mesmo o MPE que se sente
inatingível, deve obedecer.
“Deverias, ainda pedir que o PGJ
explicasse o por que de não terem ajuizado ações contra os gestores pelas
mortes provocadas pela insegurança e pelo caos na saúde.
“DESRESPEITO
AO STF - A sociedade gostaria que ‘seu chefe’ explicasse o porquê de não
terem cumprido a decisão do STF que mandou afastar a Lorena, que foi nomeada
para o cargo de promotora, mesmo sem ter cumprido o requisito indispensável de
três anos de atividade jurídica. Tudo isso em flagrante afronta à leis porque
era amiga do Domingos Juvenil e que, mesmo assim, vem sendo beneficiada com
promoções e remoções.
“Anônimo exaltado, o ‘seu chefe’,
deveria explicar, também, por que a promotora Eliane Moreira, que durante muito
tempo esteve lotada na comarca de São Caetano de Odivelas, mas, mesmo assim,
ministrava aulas diárias em Belém, na UFPA e no Cesupa, em afronta à lei da
física (um corpo não pode ocupar dois lugares), à CF e sem qualquer autorização
da gestão superior do MPE, o que foi denunciado pela própria Corregedoria do
MPE (procuradora Ubiragilda). A curiosidade da sociedade é justamente para
saber por que não instauraram procedimento para apurar essa imoralidade, eis
que ‘sua colega’ jamais poderia ser contratada como professora com dedicação
exclusiva pela UFPA, lecionando todos os dias na UFPA e no Cesupa e ainda
trabalhar no MPE em São Caetano de Odivelas, que, como é sabido, é bastante
distante de Belém. E, além de nenhuma providência ter sido adotada pelo MPE
para o esclarecimento desses fatos, a promotora Eliane Moreira foi promovida,
só não sei se por merecimento, passando à titularidade da promotoria mais
próxima de Belém, talvez até para facilitar à carreira docente da mesma. Na
semana passada, a promotora Eliane Pinto Moreira foi autorizada pelo Conselho Nacional
do MPE, a afastar-se de suas funções por dois anos, para cursar pós-doutorado,
sem prejuízo em seu subsidio, que continuará a ser pago integralmente pelos
cofres públicos, mesmo estando a nobre promotora ausente de suas funções, em
missão de estudo, que lhe permitirá obter um título acadêmico e,
consequentemente, aumento em seus salários, tanto na UFPA, como no Cesupa. Afinal,
nessas instituições de ensino, os títulos propiciam melhoria salarial aos seus
detentores. Nesse caso específico, anônimo exaltado, seria interessante ‘seu
chefe’ esclarecer se ‘sua colega’, Eliane Pinto Moreira, também recebeu agora
em novembro férias e licenças-prêmios indenizadas, e esse esclarecimento se faz
necessário porque se ela tem férias e licenças não usufruídas e agora precisa
ausentar-se por dois anos para cursar pos-doutorado, porque o MPE não concede a
ela o gozo das férias e licenças que ela não usufruiu? Sei que irás dizer,
anônimo exaltado, que ausentar-se em missão de estudo sem prejuízo de sua
remuneração é direito dela, mas não podes esquecer que com a ausência dela,
outro ‘colega’ será designado para responder pela promotoria dela e esse
‘colega’ terá direito à perceber gratificação de substituição, que é de 10%
sobre o subsídio (R$ 2.304,40), além do que, esse ‘colega’, provavelmente
precisará ficar sem usufruir férias e licenças-prêmio, o que dará a esse
‘colega’, também, o direito de receber férias e licenças indenizadas,
alimentando-se, com isso, ciranda financeira no MPE. Acredito, anônimo
exaltado, que ‘sua colega’, Eliane Pinto Moreira, quando esteve na titularidade
da promotoria de São Caetano de Odivelas, ganhou dinheiro público sem
trabalhar, e minhas suspeitas são baseadas nos fatos acima relatados. Acredito
que isso mereceria, pelo menos, uma apuração dos fatos, o que, com certeza, o
MPE faria com a maior agilidade, se os fatos a serem investigados não
envolvessem ‘uma colega’, mas o MPE deveria ter instaurado processo
investigatório, mesmo que fosse o mesmo que fosse para, ao final, a apuração
ser arquivada, como, aliás, é praxe no MPE. Mas, pelo menos a sociedade, não se
sentiria sendo feita de palhaça por estar pagando um elevado salário para
alguém que enxerga suas atribuições funcionais como ‘bico’ e só se preocupa em
cumprir com suas obrigações como docente.
“PROMOTOR
AGIOTA - Aliás, anônimo exaltado, a ‘sua colega’ Eliane Pinto Moreira, não
é a única que obteve autorização para ausentar-se de suas funções em missão de
estudo, por prazos longos de dois anos, porque, quem acompanha Diário Oficial
pode comprovar outros tantos casos dessa natureza, Acredito que esses membros
do MPE, que foram licenciados, também receberam férias e licenças-prêmio
indenizadas, o que anônimo exaltado poderá confirmar ou desmentir.
“Gostaria que o anônimo exaltado pedisse
ao ‘seu chefe’ que explicasse porque não foi apurada a responsabilidade do
promotor Franklin Lobato Prado? A prática de agiotagem foi comunicada ao MPE
pelo Poder Judiciário paraense, mas, como de praxe, ‘não deu em nada’ e o nobre
promotor foi, inclusive, promovido, só não sei se a promoção se deu por
‘merecimento’.
“Gostaria que o anônimo exaltado, se
empenhasse em obter essas respostas com o mesmo empenho com que tentou, sem
sucesso, atribuir ao blog a pecha de ‘mentiroso’, porque a sociedade já não
aguenta mais ser aviltada pela omissão e pelo corporativismo conivente dos
membros do MPE.
“ANSEIOS
IGNORADOS - Espero que o anônimo exaltado pelo menos peças ao ‘seu chefe’
que responda aos anseios da sociedade, esclarecendo os fatos acima, pois não
ouso esperar que o anônimo exaltado, defensor da verdade como tenta se
identificar, tenha coragem de adotar providências para coibir essas práticas
lesivas à legalidade, à moral e, por fim, ao erário, que vem acontecendo no
MPE.
“Por todos os exemplos citados e pedidos
de explicação acima, é fácil concluir que se mentira há em postagem do blog,
com certeza são as ditas pelo ‘anônimo exaltado’.
“Quanto ao fato de não acreditar que só
hajam comentários contra, é preciso que o anônimo exaltado saiba que,
infelizmente para a sociedade, ultimamente ninguém ousa defender a atuação do
MPE, pelo simples fato de que ação ministerial não há. O que há é o imobilismo,
o protecionismo aos maus gestores, patrocinado pelo MPE.
“BENEFÍCIOS
IGNORADOS - Talvez o anônimo exaltado não queira chamar atenção, por isso
se calou, mas é preciso esclarecer à sociedade que quando o membro do MPE não
usufrui férias e licença-prêmio, é difícil saber se isso trouxe algum benefício
para a sociedade, porque não existe controle de frequência, nem da
produtividade desses membros, no período em que deveriam estar em gozo de
férias e licença-prêmio. No entanto, é possível afirmar, sem medo de errar, ou
de estar cometendo injustiças, que recebendo férias e licença-prêmio
indenizadas, há um acréscimo de pelo menos 36% nos ganhos financeiros dos
membros do MPE em relação ao que ganhariam se tivessem usufruído desses
benefícios e isso é facilmente comprovado porque o subsidio que os membros do
MPE perceberiam, nos meses de gozo de férias e de licença-prêmio, sofreriam a
incidência de imposto de renda (27,5%) e de contribuição previdenciária (11%),
o que resultaria em um desconto de 38% aplicado nos subsídios desses meses. Além
de terem que subordinarem-se ao limite constitucional (teto), o que não ocorre
quando os membros do MPE recebem as férias e as licenças-prêmio como
indenizações, como ocorreu agora, porque, nesse caso, por serem consideradas
parcelas de natureza indenizatória, os membros do MPE, incluindo o anônimo
exaltado, receberam os mesmos valores dos subsídios, mas, para alegria geral,
deles, é claro, sem qualquer desconto e sem precisarem respeitar o limite
constitucional, permitindo que recebam exorbitantes valores como os do
contracheque postado no blog. Ora, anônimo exaltado, se tomarmos por base o
contracheque do ‘seu colega’, postado no blog, podemos concluir que se ele
tivesse usufruído as férias, o valor de R$ 23.044,00 que ele recebeu líquido a
titulo de férias indenizadas, sofreria desconto de mais ou menos R$ 6.000,00 de
imposto de renda, e de mais ou menos R$ 2.500,00 de contribuição
previdenciária. Portanto, o valor líquido que o membro do MPE receberia de
férias à época seria de mais ou menos R$ 14.500,00, valor esse muito menor que os
R$ 23.044,00 recebidos pelo ‘dono’ do contracheque. Esse mesmo cálculo se
aplica ao subsidio do mês da licença-prêmio. Ora, anônimo exaltado, o ‘seu
colega’ que recebeu R$ 46.088,00, sem qualquer desconto, por serem férias e
licença-prêmio indenizadas, receberia somente, mais ou menos, R$ 29.000,00 se
tivesse usufruído desses direitos. Talvez o anônimo exaltado não saiba, ou não
queria saber, mas o valor de mais ou menos R$ 12.000,00 de imposto de renda que
deixou de ser descontado do ‘dono’ do contracheque, seria repassado pelo MPE
para os cofres do Estado do Pará e seria revertido em bens e serviços à
sociedade paraense, porque, saiba anônimo exaltado, os valores descontados das
remunerações (subsídios, também) dos servidores (sentido lato), são destinados
ao Estado e integram a receita pública. Quero ressaltar que a não incidência
dos descontos acima, no contracheque exposto no blog, não constitui
irregularidade porque as parcelas pagas (férias e licença-prêmio) são parcelas
indenizatórias e, como tal, não sofrem a incidência de descontos, mas o que eu
quis demonstrar foi que a indenização de férias e licença-prêmio não gozadas
faz com que o imposto de renda não seja revertido ao Estado e o beneficiário
receba valor maior que o que receberia se tivesse usufruído as férias e
licenças-prêmio. E, convenhamos, para uma categoria que tem direito há dois
meses de férias por ano, não será nenhum sacrifício ‘guardar’ um mês para
converter em pecúnia (dinheiro), principalmente se observarmos que, com isso, o
membro do MPE receberá, em média, 38% a mais do que receberia se usufruísse os
dois meses de férias.
Portanto, anônimo exaltado, se pegarmos
os dados acima e multiplicarmos por 316 membros do MPE, teremos um valor de
mais ou menos, R$ 1.896.000,00 que deixaram de serem recolhidos aos cofres do
Estado, a titulo de imposto de renda retido. Isso se considerarmos que a
indenização seja de somente um mês de férias e um mês de licença-prêmio para
cada membro do MPE, valor esse que aumentará a medida em que aumentamos o
número de meses indenizados.
“ESCANDALOSA
CONTRADIÇÃO - Para finalizar, parece-me óbvio que, com essa prática, há um
ganho financeiro de mais ou menos 38% para os membros do MPE, no entanto, não
está claro, pelo menos para mim, é que houve ganho para a sociedade e que não
houve dano ao erário, porque se os membros do MPE estão recebendo férias e
licenças-prêmio indenizadas, porque não puderam usufruir desses direito, razão
do reduzido número de membros e, para não gerarem prejuízos ao funcionamento do
órgão e da sociedade, como pode o MPE, continuando com a mesma carência de
membros, autorizar, como de praxe, que membros se ausentem em missão de estudo
por tão longo período?
“O interesse público deve sempre se
sobrepor ao interesse privado.”
19 comentários :
Brilhante, perfeito! Agora vamos ver se estes senhores criam vergonha na cara!
Nesse sentido de sua grande defesa contra esses espertalhões que só pensam no dinheiro e que está claramente burlando a CF. Vc. anônimo esta de PARABENS e essa data merece ser lembrada por todos que frequentam esse conceituado BLOG DO BARATA.
Parece aqueles políticos que burlam a saída de um partido para um outro novo e depois saem para outro mais velho. Só que apareceu um Paladino e mandou ver em cima dos 19 políticos federais, que se achavam acima da Lei.
Aqui não vai aparecer uma entidade, cadê a OAB? ou um deputado federal para acabar com essas férias a mais, via PL ou revisar essas benesses do MPs e TJs, afinal são servidores públicos e até entendo que devem ganhar bem mas desse jeito só voltando a Monarquia (rsrs)
Parabens barata vamos atrás da peça 75 urgente
Textos como esse são definitivamente o ponto final na discussão sem sentido que alguns apadrinhados ou defensores dos desmandos do MPE querem travar. Não há absolutamente nada a discutir e nem nada a declarar diante de fatos mais do que comprovados, seja através de documentos, seja através do portal da transparência, como é o caso do flagrante ilegal contrato com a Aguia Net e tudo que gira em torno desse assunto. O anonimo que perde seu tempo tentando defender o indefensável deveria, como diz o texto supra, pedir primeiro explicacoes ao chanceler, ou melhor, ao PGJ (é que de repente me veio à cabeça o ditador e chanceler alemão Adolf Hitler) sobre todos esses fatos escusos e no mínimo imorais praticados por ele e seus pares, para quem sabe formar um juízo de valor já que o "anonimo exaltado" ao que parece só conhece e só tem interesse em conhecer um lado da moeda.
Ao que parece esse anonimo desconhece por completo tudo que envolve as denuncias feitas neste blog. Procure, colega, conhecer a fundo o assunto a ser debatido para nao cometer erros.
Ver pessoas como você justificando o injustificavel me faz crer que alem de apadrinhado ou membro do parquet, você é no minimo um desinformado.
Tomemos muito cuidado com o que falamos ou defendemos, porque podemos fazer papel de imbecis!
Nem tudo que é LEGAL é MORAL!
O CNMP é corporativista, ALEPRA nem pensar, então só resta a OAB tomar uma atitude para acabar com esta IMORALIDADE no MPE.
Os membros do Ministério Público, a exemplo dos Chefes do Executivo federal, estadual e municipal Deputados, Senadores, Ministros de estado e Secretários Estaduais e Municipais,são remunerados sob a forma de subsídios ( art 39 § 4º da C.Federal.
De outro lado, agentes públicos, sejam eles detentores de mandatos eletivos, ocupantes de cargos da estrutura superior (Ministros e SecretáRIOS ) ocupantes de cargos vitalícios ou não, não tem autorização legal para ter férias e licenças prê
mios indenizadas.A indenização somente tem previsão legal para empregados da CLT.
A justificativa apresentada pelo pro,otor púlico na tem sustentação legal e jurídica.
Isso é uma peça muito bem escrita em defesa da sociedade que "deveria" sim ser protegida por essa instituição. Parabéns a pessoa que brilhantemente disse tudo o que precisa ser dito e mais ainda. Os pais desse ser humano inteligente devem sentir orgulho do ser que formaram.
Como dizia Jô Soares na década de 90: "fica vermelha cara sem vergonha" . Te mete!
Vou colocar estes anônimos uma semana, somente uma semana sentado em uma cadeira de promotor investigando policiais corruptos, fraudes em contratos públicos. Vão se c...r de MEDO!!
Anônimo disse
Não cabe indenização de férias e de licença-prêmio não gozadas por necessidade de serviço na atividade, seja em favor do membro ou do servidor público. Neste sentido o STF já pacificou a matéria em Repercursão Geral, decidindo que só cabe indenização do Estado quando houver a quebra do vínculo com a administração pública, com fundamento legal na Responsabilidade Objetiva do Estado. Esta lei concedendo indenização aos membros do MPE precisa ser regulamentada. A regra geral para fruição de férias e de licença-prêmio é o gozo. O pagamento indenizatório na ativa vai de encontro com a Lei de Responsabilidade Fiscal, pois assim como se apresenta a realidade do MPE caracteriza aumento de despesa com pessoal
"Anônimo disse...
Vou colocar estes anônimos uma semana, somente uma semana sentado em uma cadeira de promotor investigando policiais corruptos, fraudes em contratos públicos. Vão se c...r de MEDO!!
10 de dezembro de 2013 08:57"
Saiba você, Anônimo, que por 16 mil reais líquidos todo mês e 2 meses de ferias, muita gente se cag... ria de medo, mas pegaria correndo esse emprego !!
Não seja desconectado da realidade !!!!!!
08:57, deves estar brincando. Sim, porque ou acredito que estás brincando, ou vou ter que acreditar que és um imbecil útil, útil ao PGJ e seus pares, afinal, achar que vamos nos c...r de medo ficando uma semana na cadeira de um promotor, é uma piada muito boa e já dei muitas risadas.
Agora falando sério, saiba que podemos ficar anos e anos na cadeira de um promotor ou apenas algumas horas e se seguirmos os caminhos de seus nobres colegas, a única coisa que vamos fazer é encher nossos bolsos sem trabalhar.
Me poupe, anônimo, esse MPE que descreves com promotores investigando corruptos e fraudes em contratos públicos,deixou de existir quando o Dr. Medrado foi promovido.
Agora, anônimo, quem se c...ga de medo são os membros do MPE porque os corruptos e as fraudes em contratos públicos que eles deveriam investigar e punir os responsáveis, estão dentro do MPE e ocorrendo no próprio MPE que defendes. Apenas para citar alguns exemplos para refrescar tua memória que deve estar muito atrapalhada com medo de tirarem teus ganhos flagrantemente imorais, lembro-te do contrato da ÁGUIA NET,que começou com custo de R$ 490 mil e já está em quase 1 milhão, lembro-te, também, a nomeação do namorado da filha do PGJ e do amigo e engenheiro pessoal do PGJ, para assessorarem o próprio PGJ, lembro-te, ainda, o caso da promotora Lorena que foi nomeada em flagrante desrespeito à decisão do STF apenas porque o pai dela era amigo do então presidente da ALEPA, também não podemos esquecer o caso da promotora Eliane Moreira que ganhava sem trabalhar pois lecionava na UFPA e no CESUPA quando deveria estar trabalhando no MPE em São Caetano de Odivelas e tem também o caso do promotor Franklin que usou a máquina judiciária para cobrar agiotagem por ele praticada. Como podes comprovar, o que não faltam são exemplos de corrupção e fraudes dentro do MPE que tentas defender e seus colegas promotores e procuradores de justiça, nada fazem para investigar esses casos e eles sim, assim como você, estão com as cuecas e calcinhas sujas(cheias daquilo).
Saiba, anônimo, que nenhum de nós iria se c...r de medo ao ficar no lugar de promotores e procuradores de justiça, ao contrário, na cadeira deles, por apenas 1 dia, daríamos excelentes exemplos de como se deve trabalhar com seriedade, imparcialidade e independência em prol da sociedade,da coisa pública, do interesse público e, com certeza, os nobres membros do Parquet Paraense, ficaram envergonhados ao constatarem a eficiência dos anônimos.
Deixa de papo furado anônimo, que aqui ninguém tem medo de investigar policiais corruptos, fraudes em contratos públicos, nem de investigar quem quer que seja o corrupto, muito menos se os corruptos forem promotores de justiça, procuradores de justiça, juizes, desembargadores, conselheiros de tribunais de contas (Estado e Municípios), governadores, prefeitos, deputados estaduais, vereadores, secretários estaduais e municipais, ou servidores sem "patente", pessoas essas que há muito deixaram de ser investigadas por suas excelências, membros do MPE, apesar de serem pagos e muito bem pagos para isso.
Saiba, também, anônimo, que além de investigar policiais corruptos e fraudes em contratos públicos, os membros do MPE são muito bem pagos pela sociedade para investigarem qualquer pessoa, com ou sem "patente", que atente contra às leis, os princípios da administração pública e contra o erário.
Antes de dormir, anônimo, náo esqueça de tomar a "bença" do PGJ, teu senhor e mestre.
Anônimo das 23h56. Sem delongas, sente a b...a e vá estudar para ser promotor e mude aquilo que achar errado ou tente mudar, em vez de usar o festejado blog do barata como mural de lamentações pela sua impotência ou inoperancia em, ao mínimo tentar mudar aquilo que acha errado. Se seus pais não lhe ensinaram uma lição, aqui vou eu lhe recomendar uma: SEJA PROATIVO! TOME UMA ATITUDE
PARE DE RESMUNGAR!!!
Anônimo das 22h:13. Conecte-se com a realidade e siga também a mesma orientação dada ao das 23:56. Vão estudar cambada de vagabundos!!!
"Anônimo das 23h56. Sem delongas, sente a b...a e vá estudar "
"Anônimo das 22h:13. Vão estudar cambada de vagabundos!!! "
Diante da falta de argumentos, é melhor mesmo recorrer a agressão verbal e ao destempero.
Porque debater quando não se tem razão e nem argumentos, realmente é difícil...
Só assim dá pra defender certas posturas do MPE: "Vai estudar !!" "Cambada de vagabundos !!" e assim por diante
Anônimo das 15h:31. Que ideias vc tem. São mesmas dos outros? Então vc não tem ideias
você tem razão 15:31, os anônimos 09:50 e 13:09, não têm argumentos. Ao invés de baixar o nível, deveria refutar os pontos apontados pelo anônimo 23:56 e pela postagem do blog. Defendam com argumentos o chefe, não com ofensas. Saibam, anônimos 09:50 e 13:09, que não precisamos passar em concurso de promotor para lutarmos para mudar o que achamos errado e essa tem sido nossa luta, por isso que estamos denunciando os desmandos e irregularidades no MPE e aquilo que chamas de resmungar, é indignação e decepção. Vocês é que deveriam estudar para passarem em outro concurso público e saírem do MPE, porque pela postura demonstrada em seus e-mail's, fica fácil concluirmos são promotores e fica fácil, também, entendermos o motivo do MPE estar como está, afinal, o órgão que tem servidores como vocês desprovidos de intelecto e de moral e que preferem defender o indefensável com agressões verbais, jamais poderá ser um órgão de excelência.
vocês é deveriam ser proativos, tomarem uma atitude, arregaçarem as mangas e trabalharem fazendo jus ao que a sociedade lhes paga.
Olha anônimo de 21h:17, saiba que todas que vejo um falso moralista do seu quilate, da-me vontade de ir ao CONAR, órgão que regula a ética na propaganda no Brasil e denunciar em alto e bom som: NAO ADQUIRA ESTE PRODUTO. ISTO E UM EMBUSTE e sabe por que anônimo? Porque alguém que se move pelo sentimento da indignação e não tem de coragem de ao menos tentar mudar com um mínimo de atitude para mim e um COVARDE e de pessoas desprovidas de atitudes a sociedade não tolera mais!!!
Fico pasmo de ver alguém recolher-se a insignificância de sua indignação em detrimento da efetiva acao
vergonha na cara?essa é uma palavra que não existe no dicionário do MPE!
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