A propósito da postagem HOL – O
mise-en-scène do Ministério Público , veiculado pelo Blog do Barata na edição do último dia 23, na qual ele é
citado, Ivan Costa envia, por e-mail, uma retificação. Nesta, ele esclarece que
não esteve com Leidiluce Ferreira Brito, no HOL,
o Hospital Ophir Loyola, em nome do MPE, o Ministério Público Estadual, do qual
é servidor. Leidiluce, recorde-se, é a jovem de 29 anos, que em julho deste ano descobriu estar com leucemia e perdura à espera de um remédio vital, capaz de
livrá-la do risco de morte, mas em falta no Ophir Loyola desde 19 de julho de 2013. O abastecimento
do HOL, com a medicação, está prevista a partir de 15 de janeiro de 2014,
segundo a versão atribuída a Amilcar Carvalho, diretor técnico do hospital.
“Procurei a Leidiluce como um simples cidadão”, sublinha
Costa. “Sou servidor do Ministério Público, mas não foi nessa condição que
procurei Leidiluce”, acrescenta. “Estou fazendo este trabalho fora do meu
horário de serviço, buscando mobilizar pessoas para resolver essa situação
absurda”, assinala também. “Assim,
prezado Barata, este post me machucou, mas entendo sua luta e acredito que
busque sempre a verdade, denunciando o que deve ser denunciado”, acentua ainda
Costa. E sublinha: “Compreendo que alguém perseguido como você, muitas vezes
não disponha de tempo para filtrar as informações, errando por excesso, mas não
por omissão.”
4 comentários :
barata não se preocupe esse e o servidor mas peçonhento do mp, e visto como traíra pelos colegas , não tem espaço no sindicato e nem na asmip , e pessoa nada confiável , alias e um doente faz tratamento psicológico . tem uma auto estima baixa por isso toma remédio controlado
Incrível! O cara faz o bem e é tratado dessa forma. Imagina se não se importasse com o caso.
Ao anônimo das 18:38 informo que eu e muitos outros temos parentes com problemas e que tomam remédios controlados. Alias, sofrem muito com a situação. A forma como você destila seu ódio ferindo sentimentos é no mínimo revelador da baixeza de seu caráter.
Barata,
o X da questão é a seguinte, pq esse rapaz que diz estar tentando ajudar essa moça e outros pacientes envolvidos no problema sendo do MPE não denunciou formalmente no órgão onde trabalha o qual tem como dever garantir os direitos constitucionais (saúde) dos cidadãos esse descaso do governador? Será que existe alguma organização que está fazendo às vezes do MPE?
pq o Fiscal da Lei - MPE (representados por promotores e procuradores de justiça) se cala não adota as medidas legais quanto à essa grave omissão do Governador?
Será que não se importam com os que sofrem?!
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