Helenilson Pontes, acusado de patrocinar "desmandos" no Igeprev. |
Fonte do próprio Igeprev é contundente,
ao comentar esse imbróglio. “Se a Ambima oferece um vasto leque de opções,
elencando instituições financeiras que oferecem menos riscos,
por que o instituto poderia pretender optar por instituições financeiras com as
quais os riscos de prejuízos são elevados?”, questiona essa fonte, que se
encarrega da previsível especulação: “Seria
irresponsabilidade, ou isso é intencional, porque quanto maior o risco, maior
poderá ser o percentual liberado pela instituição financeira, para turbinar a
campanha de reeleição do governador Simão Jatene?”
Essa mesma fonte recorda que o Igeprev
faz parte da cota que coube ao vice-governador, Helenilson Pontes, na partilha
política da máquina administrativa estadual. Pontes, acrescenta, recebeu o
instituto de “porteira fechada”, o que significa dizer que nele reina absoluto.
O vice-governador, diga-se, é acusado de promover uma sucessão de “desmandos”.
Por se recusar a coonestar com esses “desmandos”, Júlio César dos Mendes Lopes foi
defenestrado da presidência do Igeprev, acrescenta a fonte.
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