A versão vendida nos dois comentários anônimos, sobre o drama de Leidiluci Ferreira Brito, não resiste a
uma auditoria. Segundo fonte fidedigna, as compras dos quimioterápicos são feitas a partir de protocolos
solicitados pelos quimioterapeutas da equipe, “que só prescrevem para o
paciente se creem ter efeitos”. “Só é comprado o que tem registro na Anvisa, e
isso ocorre também na radioterapia”, enfatiza a fonte ouvida pelo Blog do Barata.
Pelas próprias implicações legais, porque seria crime, a
hipótese de utilizarem pacientes como cobaias soa estapafúrdia, sublinha outra fonte ouvida pelo Blog do Barata. “Será
que alguém tem coragem de fazer experiência com drogas no Hospital Ophir Loyola?”,
questiona a mesma fonte. “Em tese, pode até ser de interesse dos laboratórios, mas é
crime”, salienta a fonte do blog, para então arrematar com um palpite: “Duvido muito, porque é
arriscado.”
Um comentário :
Barata, como vc. bem sabe sou contador e auditor. Uma auditoria bem feita (principalmente nas áres de compra e distribuição) pode começar a arrumar a casa.
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