Diante
da postura imperial de João Bosco Gomes, ao pretender promover mudanças na
hierarquia da Associação Beneficente
Comunidade Família de Nazaré, algumas cabeças coroadas desta teriam levado
suas objeções ao arcebispo metropolitano de Belém, dom Alberto Taveira. A este
é atribuída a decisão de determinar a formação de uma comissão interventora e
sugerir o afastamento de João Bosco Gomes.
As
versões sobre todo esse imbróglio têm, em comum, o relato segundo o qual, ao
assumirem o controle das contas bancárias da Associação Beneficente Comunidade Família de Nazaré, os
interventores encontraram, em lugar de dinheiro, dívidas. Existem relatos de
que fiéis que emprestaram dinheiro a João Bosco Gomes, para ajudar na
manutenção da Associação Beneficente
Comunidade Família de Nazaré, cobram o pagamento dos interventores. Estes
estariam tentando negociar o pagamento dos débitos. De resto, a Associação Beneficente Comunidade Família de
Nazaré desocupou o imóvel alugado e voltou a funcionar precariamente em
espaço cedido pela paróquia da Santíssima Trindade. Quanto a João Bosco Gomes,
retornou para Cuiabá, juntamente com a família. Impune.
5 comentários :
O Ministério Público deveria olhar com Lupa essas comunidades religiosas, não só pelas falcatruas envolvendo dinheiro, mas pela presença de menores morando nesses locais sem autorização dos responsáveis (mesmo que irresponsáveis). É comum ver adolescentes, de ambos os sexos, vestidos com batinas, andando pelas ruas ou em igrejas assistindo missas. Quem trabalha com jovens (a pedofilia ronda as igrejas), deveria ter autorização para isso, evitando o chamariz dos pedófilos.
Só um otário pra acreditar naquele 171! Aliás, otário é que não falta neste Pará!
D. Alberto, D. Orani, Padre Ramos (Reitor do Santuário de Nazare), são todos farinha do mesmo saco. Basta verificar a situação dos trabalhadores (ou serão empregados)das Obras Sociais da Paróquia de Nazaré, com salários atrasados, muitos sem reposição de perdas salarias, carga horária acima do extipulado por lei, obrigatoriedade de participar das reuniões nas comunidades, obrigados a vender talões de rifas e por aí vai. Acho que temos que nos queixar para o hermano Francisco de Assis em Roma.
Consta que, certa noite a equipe de missionários chegou pra apresentar o programa da Radio Club, onde a Comunidade Família de Nazaré mantinha um horário gratuito, conseguido por João Bosco junto ao sen Jader, (após ter sido defenestrado da Radio Nazaré),mas pra surpresa geral, a equipe foi barrada na portaria pelo vigia, que informou de forma lacónica, que a Radio não tinha mais interesse no programa. Oque ocorrera foi que João Bosco, naquela manha, se antecipou a comissão interventora, recebeu a ajuda mensal que o veículo de comunicação disponibilizava pra "obra religiosa", mensalmente, (além do horário gratuito, na radio) e devolveu o horário, como se ainda tivesse autonomia para isso. A pergunta e a Radio e vítima ou cúmplice???
Ele é sujo na Celpa do Porteiro ao presidente.
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