quinta-feira, 16 de julho de 2009

VIOLÊNCIA – A truculência policial

Segundo testemunhas, Emerson Willices Cruz Freitas caminhava em uma rua ouvindo música de um rádio que levava na cintura quando foi abordado por três policiais militares. Uma das testemunhas relatou ao delegado que um dos policiais já saiu do carro apontando uma arma para a cabeça de Emerson. Segundo o depoimento, a vítima colocou as mãos para cima e tentou levantar a camisa para mostrar que não estava armada. O policial suspeitou e disparou o primeiro tiro no peito. Emerson correu com a camisa levantada mostrando que não escondia arma e mesmo assim levou outro tiro, desta vez com um fuzil.
Ainda de acordo com a testemunha, quando os policiais militares perceberam que a vítima não estava armada e só levava um rádio, usaram luvas cirúrgicas para remover o corpo do local.

5 comentários :

Anônimo disse...

o conselho das pessoas com deficiencia nao vai se manifestar?

Anônimo disse...

Não só o conselho, SPDH e a comunidade paraense, queremos justiça, e melhor qualificação a PM.

Anônimo disse...

Barata:

Um bom gênio impediu-me de clicar uma foto que poderia ser publicada em jornal, e/ou ser meu bilhete para o outro mundo.

Uma viatura do ROTAM em alta velocidade ultrapassou o sinal de trânsito (até aí algo bastante convencional pois a sirene estava ligada), mas em vez de dar uma "paradinha" cautelar, simplesmente dois policiais estenderam seus braçaos para fora e apontaram armas na direção de quem o sinal estava aberto.

Pergunto: qual seria a utilidade das armas numa situação daquelas? por acaso pretendiam parar veículos na bala?

Felizmente não havia ninguém dirigindo naquele sentido.

Anônimo disse...

Olha, os policiais estão estressados. Saem da escala normal, entram numa escala extra. Saem da extra, entram no bico, porque são mal remunerados. E cadê o Comandante que não vê isso? E esse secretário de segurança que não representa tb os interesses dos policiais. Que atendimento um policial estressado pode dar ao cidadão do Pará?
A sociedade precia saber disso. Ou o governo cuida da segurança com seriedade ou nós vamos nos acostumar com casos como esses. E isso não é normal, governadora.

Anônimo disse...

Ei, das 7:50, não é por ai não, sem essa de mal remunerado, foi ser servidor público p/ ficar rico?... partindo dessa premissa, também bandido se diz mal remunerado e atacam cidadãos com o mesmo objetivo.
Nós cidadãos precisamos da segurança pública com segurança.