Os jornalistas das ORM, as Organizações Romulo Maiorana, reunidos em assembléia realizada na tarde da quarta-feira, 22, no Sinjor, o Sindicato dos Jornalistas do Pará, decidiram rejeitar a contraproposta enviada pela direção das empresas. A contraproposta das ORM ignora as reivindicações dos trabalhadores, dentre as quais o auxílio-alimentação e auxílio-creche, e ainda a redução do período para compensação de horas extraordinárias.
A contraproposta das ORM traz ainda modificação na jornada de trabalho, tentando instituir uma jornada de 12 dias trabalhados por dois dias de folga, considerando sábados, domingos e feriados como dias normais de trabalho. Essa proposta foi rechaçada pelos presentes.
A contraproposta das ORM traz ainda modificação na jornada de trabalho, tentando instituir uma jornada de 12 dias trabalhados por dois dias de folga, considerando sábados, domingos e feriados como dias normais de trabalho. Essa proposta foi rechaçada pelos presentes.
9 comentários :
Claro, que absurdo! Os jornalistas que lá trabalham também são gente e merecem seus sábados, domigos e feridos, com as respecticas horas-extras.
O SINJOR é o grande culpado disto pois vive atrelado aos Maioranas. Quando da agressão sofrida pelo Jornalista Lucio Flavio Pinto pelo Ronaldo Maiorana este Sindicato não fez nada a favor do Lucio, ficando a favor dos Maioranas. Agora veio o troco. Aqui se faz, aqui se paga.
Caríssimos,
Só existem dois jornais em Belém e se vocês jornalistas forem contra qualquer um deles, vocês serão muito prejudicados portanto, mais um na lista de desempregados deste país. Portanto minha gente, cuidado. Seguro desemprego, se não me engano, são no máximo oito parcelas. E vocês que são pais e tem família sob sua responsabilidade pense bem antes de entrar no ringue. Pense que todo ano as universidades despejam trocentos novos profissionais,sem experiência, no mercado... Eu torço por vocês mas também temo pela situação difícil que alguns passarão e o SINJOR não vai colocar o pão na sua mesa. Tenha certeza disso!
O anônimo das 22h57 parece acreditar na efetivação do trabalho escravo. tenho um filho cursando jornalismo, já tendo realizado estágio remunerado em vários veículos, todos conquistados através de testes de seleção. Já reunindo uma significativa experiência de mercado, ele não anseia trabalhar nos veíulos das ORM, no mundo da comunicação todo mundo sabe que os maioranas são bons em exploração do trabalho alheio.
O anônimo das 22h57 parece acreditar na efetivação do trabalho escravo. tenho um filho cursando jornalismo, já tendo realizado estágio remunerado em vários veículos, todos conquistados através de testes de seleção. Já reunindo uma significativa experiência de mercado, ele não anseia trabalhar nos veíulos das ORM, no mundo da comunicação todo mundo sabe que os maioranas são bons em exploração do trabalho alheio.
Aviso aos maiorgrana: A justiça do Trabalho é FE-DE-RAL. Tão pensando que o Sinjor vai pro TJ? A causa é trabalhista. Vamos lembrar aos patrõezinhos da 25 que os juizes que adoram sair no jornal no domingo (principalmente na coluna social) não estão no TRT.
22:57, discordo totalmente, sabe o que é isso? ´we aquele velho ditado,
quanto mais se abaixa, mais os fundilhos aparecem. Aposto que se esses jornalistas, todos eles se unissem e fizessme greve como ja foi feita e com resultado historico a favor dos mesmos, esses donos de jornais nao fariam uma graça dessa.mas eles contam exatamente com isso, o medo, esse assombroso fantasma do imobilismo.
Será que isso já é o efeito da caça do diploma? Sorte pros manos aí!
Quero saber quando o sindicato irá atuar na redação do Diário... R$ 700 pra repórter é escravidão, meu amigo..
Postar um comentário